No que diz respeito ao setor trabalhista, o presidente dos Estados Unidos põe em prática as diretrizes do “THE BIDEN PLAN FOR STRENGTHENING WORKER ORGANIZING, COLLECTIVE BARGAINING, AND UNIONS” – Plano Biden para Fortalecimento da Organização dos Trabalhadores, das Negociações Coletivas e dos Sindicatos.
Ele nomeou o ex-sindicalista Marty Walsh para a
Pasta do Trabalho (Walsh representava metalúrgicos e
eletricitários) e promete dobrar o salário mínimo
até 2025. As entidades sindicais atuaram fortemente
na arregimentação de eleitores para o Democrata.
Compromissos – “The Biden Plan”: “Sindicatos
fortes construíram a grande classe média americana.
Tudo o que significa viver uma vida boa e saber que
você pode cuidar de sua família – a semana de 40
horas, as licenças e férias remuneradas, a proteção
à saúde, uma voz no local de trabalho – vem dos
trabalhadores que organizaram Sindicatos e lutaram.
Por causa da organização e da negociação coletiva,
costumava haver uma barganha básica entre
trabalhadores e empregadores neste país: se você
trabalhava duro, você compartilhava da prosperidade
que seu trabalho criou”.
HISTÓRICO – Biden gosta de citar sua origem
modesta. Seu primeiro ato de campanha, ainda
postulante, foi com sindicalistas e trabalhadores,
na Pensilvânia. Falou: “Sou um homem dos
Sindicatos”. Disse também: “Os banqueiros de Wall
Street e os CEOs não construíram os Estados Unidos;
foram vocês que construíram”.
Fonte: Agência Sindical - do Blog de Notícias da CNTI - cnti.org.br
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