O presidente da Fetiesc (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina), Idemar Martini voltou a convocar as lideranças sindicais brasileiras para o encontro com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, transferido para a próxima quinta-feira (6), em live que vai ser transmitida para todo o Brasil.
“Vamos nos manter mobilizados para que mais
lideranças se juntem à nossa proposta de modo que
possamos salvar o movimento sindical, a Justiça do
Trabalho e os direitos de todos os trabalhadores”,
disse Martini.
A audiência, que ocorreu na semana passada, mesmo
sem a presença do ministro, fortaleceu o movimento
sindical brasileiro e se constituiu em marco para
revigorar as forças da classe trabalhadora para
voltar à luta para garantir os direitos conquistados
por séculos com muitas lutas, sangue e mortes.
“Nosso maior desafio é unificar as bases e não
excluir! Precisamos manter a unicidade sindical e as
propostas que apresentamos nesses documentos, que
foram elaboradas por técnicos de diferentes
segmentos, que entendem da vida e do dia a dia da
classe trabalhadora”, completou.
Contrarreforma
Na oportunidade, o desembargador do TRT-4, Marcelo D’Ambroso, apresentou as principais propostas construídas pelo movimento sindical e que já foram protocoladas pelo FSA no Ministério do Trabalho e Emprego em forma de minutas de MP (Medida Provisória) e PL (Projeto de Lei).
Esses documentos, por meio dos quais, visam resgatar
as condições dignas da classe trabalhadora e
fortalecer a democracia.
Após o encontro, lideranças sindicais se
manifestaram em apoio às propostas do FSA (Fórum
Sindical Ampliado), destacando a importância de se
investir em atividades de congraçamento da classe
trabalhadora, de modo a revigorar as forças e se
manter na luta coletiva pela classe trabalhadora.
FSA
Trata-se de movimento unitário, que mobiliza mais de 900 entidades sindicais, às quais juntas, representam os interesses de mais de 20 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. Das entidades que se juntaram no FSA conta-se 750 sindicatos (11.184.398 de trabalhadores na base), 98 federações (11.492.989); e 9 confederações (16.300.980); além de demais formas de associações, universidades e outros tipos de entidades (2.150.704).
FONTE: DIAP - Do Blog de Notícias da CNTI https://cnti.org.br
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