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sexta-feira, 16 de março de 2012

CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL - DIA 02 DE ABRIL DE 2012 TERMINA PRAZO PARA DISCORDÂNCIA DOS DESCONTOS

Conforme publicações anteriores, informamaos aos  companheiros  Trabalhadores na Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Afins, que o PRAZO PARA A MANIFESTAÇÃO DA DISCORDÂNCIA QUANTO AO DESCONTO ASSISTENCIAL TERMINA NO DIA 02 DE ABRIL DE 2012 . O valor de desconto será de 02% (dois) por cento do salário base, nos meses de abril e julho de 2012.

O Sindicato receberá tais manifestações de discordância em sua sede em seu expediente normal e vai funcionar em dois sábados, dias 24 e 31 de março de 2012, das 09:00 às 12:00 horas a fim de facilitar o acesso para aqueles que não desejarem contribuir com tal contribuição.


Segue abaixo o edital de convocação mandado publicar para o dia 20 de março de 2012, no JORNAL TRIBUNA DE PETRÓPOLIS.




EDITAL: Pelo presente edital o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria e Lapidação de Pedras Preciosas de Extração Mármores Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, comunica a todos os trabalhadores na Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Afins, com abrangência territorial em Petrópolis/RJ de que nos meses de abril e julho de 2012 se dará, na forma da Convenção Coletiva o desconto da contribuição assistencial, no valor de 2% (dois por cento) do salário base. O Sindicato receberá a manifestação de discordância, em sua sede, na Rua 16 de março, nº 114/102, Petrópolis, RJ, até o dia 02 de abril de 2012, em seu expediente normal e ficando de forma excepcional com expediente, em regime de plantão, nos dias 24 e 31 de março de 2012 (sábados), das 09:00h às 12:00 h, Petrópolis, 16 de março de 2012. Sebastião Braz de Souza - Presidente.

sábado, 10 de março de 2012

EDITAL PARA RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL


EDITAL PARA RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

Publicado no Jornal Tribuna de Petrópolis dos dias 10,11 e 12 de março de 2012


Pelo presente edital, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria, Lapidação de Pedras Preciosas de Extração, Mármores, Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, comunica as empresas que empregam os trabalhadores representados pelo Sindicato (trabalhadores nas indústrias de joalheria, bijuteria, ourivesaria, relojoeiro, oficiais de relojoeiro, lapidação de pedras preciosas e semipreciosas e afins e nas indústrias de extração, de mármores, calcários, granitos e pedreiras de Petrópolis), sindicalizados ou não, que deverá ser descontada a importância equivalente a um dia de trabalho da remuneração do mês de março de 2012, a ser recolhida no mês de abril de 2012, na forma do art. 528 da CLT. A guia de recolhimento poderá ser obtida no site da CEF ( HYPERLINK "http://www.caixa.com.br" www.caixa.com.br ), devendo comprovar o recolhimento na sede do Sindicato, com a relação nominal dos empregados até 30/05/2012. O código da entidade é 004000032061 e o CNPJ 30.202.733/0001 – 70. A falta do recolhimento da contribuição sindical, implicará nas cominações legais previstas na CLT.Petrópolis, 12 de março de 2012, este edital também está publicado na página da internet: sindicatodoslapidarios.blogspot.com e no quadro de avisos do Sindicato. Sebastião Braz de Souza, presidente.

quinta-feira, 8 de março de 2012

DIA INTERNACIONAL DA MULHER


HOJE, 08 DE MARÇO DE 2012 se comemora o Dia Internacional da Mulher.


Hojé é dia em que os grandes meios de comunicação irão deitar falações bajuladoras sobre a mulher.

Falarão das mães,  das atividades que as mulheres exercem no dia de hoje e das atividades programadas para este dia, como corte de cabelo grátis e coisas desse tipo.

Porém, como acontece com o dia 1º de maio, não falarão do porque se comemorar o Dia Internacional da Mulher no dia 08 de março, não falarão do ato heróico que originou a comemoração nesta data, isto não lhes interessa.

Não falarão que  dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos de Nova Iorque nos Estados Unidos, se mobilizaram, fazendo uma grande greve, que ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho, redução de jornada de trabalho para dez horas, salários iguais aos dos homens, além de outras reivindicações.

Naquela época os operários trabalhavam até 16 horas por dia dentro das fábricas e as mulheres recebiam um salário de até um terço do salário de um homem para fazer o mesmo trabalho.

Não falarão que a polícia a mando dos patrões reprimiu a manifestação com extrema violência, trancaram as mulheres dentro da fábrica e atearam fogo matando quase 150 mulheres tecelãs.

Não falarão que a partir de 1910 a data passou a ser comemorada como Dia Internacional da Mulher em homenagem as mulheres que morreram naquela fábrica.

O Dia Internacional da Mulher serve para reflexão, para lembrar da luta das mulheres em geral mas também para render tributo ao sacrifico daquelas mulheres que  dia 8 de março de 1857 deram suas vidas a uma causa muito maior do que querem fazer crer os grandes meios de comunicação, uma vez que aquelas companheiras  perderam a vida lutando não só por seus direitos, mas também pelos direitos de todos os trabalhadores.

sábado, 3 de março de 2012

Manifestação em defesa da indústria e do emprego


Já estão marcadas manifestações em Santa Catarina,
Rio Grande do Sul, São Paulo e Brasília

As Centrais Sindicais e entidades empresariais do setor produtivo se reuniram na segunda-feira (27), em São Paulo, para definir um manifesto e um calendário de mobilizações em defesa da indústria e do emprego. As lideranças sindicais e empresariais foram unânimes em apontar os juros altos e o câmbio sobrevalorizado como os principais fatores para o processo de desindustrialização que o país passa e pelo aumento exponencial das importações.

Para o presidente da CGTB, Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira), “os juros mais altos do mundo sufocam a indústria nacional, provocando a desaceleração da economia. A produção industrial despencou de 10,5% em 2010 para 0,3% em 2011. Com esse câmbio, a desindustrialização vai transformar o Brasil em um shopping center de importados e vamos ficar sem empregos”.

“Nós consideramos que não existe crise mundial. A crise está localizada nos chamados países ricos. O baixo desempenho do PIB do Brasil registrado no ano passado se deu em função de uma política deliberada de manter os juros altos, de restrição de créditos e do corte no orçamento e dos investimentos. Não havia necessidade nenhuma de que fosse adotada uma política de desaceleração econômica. Basta ver que dezenas países tiveram crescimento, em todos os continentes, como Argentina, Turquia, Nigéria, Filipinas, sem falar na China e na Índia”, acrescentou Bira.

“Nós temos um problema grave. Empresas estão fechando em função dos maiores juros do mundo e do câmbio valorizado. Parte do governo acha que isso está bom. A imprensa não quer saber disso, pois é financiada por grupos internacionais”, afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho).

"O governo tem que baixar mais os juros, para no máximo 1% ou 2% reais, e tem que taxar o capital especulativo. As medidas tomadas até agora são muito tímidas", avaliou Paulinho.

O presidente da CUT/SP, Adi dos Santos Lima, destacou a importância de se preservar a indústria de transformação: “O movimento que se inicia não é só dos trabalhadores e empresários. Estamos convencidos de que os trabalhadores de todas as entidades que tiverem compromisso com a indústria nacional sairão para as ruas para defender o emprego de qualidade”.

De acordo com o presidente da CTB, Wagner Gomes, a mobilização dos trabalhadores e empresários apontará para a sociedade dois caminhos distintos. “De um lado teremos o setor produtivo e do outro, os especuladores. Ou o governo pende para um lado, ou para o outro. Este nosso pacto força para definir o rumo”.

“Se não tivermos a capacidade de retomar o crescimento industrial, isso também vai afetar o comércio. Nosso movimento precisa fazer com que todos percebam qual é o Brasil que queremos”, ressaltou o presidente da UGT, Ricardo Patah.

Conforme o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, “há muitos problemas que dificultam a competitividade no Brasil, como logística e o alto preço de energia. Mas o que pega na veia é o câmbio. Um câmbio a R$ 1,65 ou R$ 1,70 é bastante diferente de um câmbio a R$ 2,30. O câmbio valorizado está matando a indústria”.

Skaf estimou que 25% dos produtos em circulação hoje no Brasil são importados. Em 1985, a indústria respondia por 27% do PIB brasileiro, caindo hoje para 15%. "Quem fala que não tem desindustrialização no país está vivendo fora da realidade", frisou. “A perda de competitividade para importados não se deve a deficiência da nossa indústria, mas pelo prejuízo artificial causado pelo câmbio”, acrescentou. “Precisamos descobrir quem foi o gênio que bolou essa estratégia”.

Inicialmente, foram marcadas quatro manifestações: Santa Catarina (28/03), Rio Grande do Sul (29/03), São Paulo (04/04) e Brasília (10/05). Esse calendário poderá ser ampliado.

As entidades empresariais e dos trabalhadores aprovaram um manifesto denominado “Grito de alerta em defesa da produção e do emprego brasileiros”, no qual apontam: “Juros altos, câmbio valorizado, guerra fiscal favorecendo as importações, entre outros fatores, incentivam artificialmente a entrada de produtos importados, fazendo com que a indústria pouco contribuísse para o crescimento do PIB em 2011. Como consequência, o crescimento total da economia deverá ficar abaixo de 3%, após crescimento de 7,5% em 2010. Esses dados revelam o descompasso entre as ações promovidas pelo governo e a realidade da indústria que demanda medidas emergenciais e efetivas”.


Transcrito do Boletim Eletrônico da CGTB nº 244