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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Centrais Sindicais farão ato dia 9 de abril por agenda dos trabalhadores

    Na primeira reunião de 2014, as centrais sindicais decidiram realizar um ato unificado no próximo dia 9 de abril. A mobilização será em torno da pauta dos trabalhadores entregue à presidente Dilma Rousseff em 2013 que não avançou. O local e o horário ainda serão definidos.

Na agenda:

A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário e a regulamentação da negociação com os servidores públicos.
  
A preocupação com a política econômica e indústria, uma vez que os trabalhadores: não concordam com o aumento de juros, com a prática do Brasil importar produtos de alta tecnologia e exportar manufaturados entendendo que tal cenário compromete o nosso desenvolvimento. 

Andamento da reforma agrária.

 A tomada de medidas para combate a rotatividade.

Não aceitação de retrocessos na política de valorização do salário mínimo.




Para o Secretário Geral da CUT, Sérgio Nobre, "a reunião reafirmou a unidade da classe trabalhadora e que, independente das eleições, iremos manter a pressão e a mobilização para que as propostas que começamos a discutir em 2013 tenham um desdobramento".

Com relação às eleições, Sérgio Nobre, afirmou ainda, que as centrais construirão uma agenda unitária para entregar aos candidatos, independentemente de quais apoiarem.

FONTE: DIAP


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

LAPIDART PARA VENDA

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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

DESEMPREGO NO BRASIL E NO MUNDO

Brasília – Relatório divulgado hoje (20) pela  A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em relatório divulgado no dia 20 de janeiro de 2014, revela que, em 2013, o número de desempregados no mundo aumentou 5 milhões. 
Agora o número de pessoas sem emprego, no mundo chega aos 202 milhões, o que representa uma taxa de desemprego mundial de 6%. 
A maior parte do aumento do desemprego mundial foi registrada nas regiões da Ásia Oriental e da Ásia Meridional que, juntas, representam 45% das pessoas em busca de emprego, seguidas da África Subsaariana e da Europa. Por outro lado, a América Latina contribuiu com menos de 50 mil desempregados para a cifra mundial do desemprego.
De acordo com a OIT, se a tendência atual se mantiver, o desemprego mundial continuará piorando e pode chegar a 215 milhões de pessoas em 2018. Nesse período, serão criados cerca de 40 milhões de novos empregos por ano, que representa um número menor do que os 42,6 milhões de pessoas que entram no mercado de trabalho anualmente.

No Brasil, a OIT acredita que a taxa de desemprego atingiu 6,7% em 2013, cairá levemente neste ano para 6,6%, e chegará a 6,5% em 2015 e também em 2016. Já o índice global de desemprego deverá ser em média de 6,1% entre 2014 e 2016, nas previsões da organização.

Na Europa, a taxa de desemprego chega a 27,4% na Grécia, 26,7% na Espanha, 15,5% em Portugal, 12,9% na Bulgária, 12,3% na Irlanda, 10,8% na Frnaça, 8,4% na Bélgica, 7,4% no Reino Unido

FONTES: Agência Brasil; http://www.dinheirovivo.pt/Graficos/Detalhe/CIECO150428.html



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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

TRABALHADORES EM PEDREIRAS, MARMORARIAS E AFINS


Pelo presente edital, ficam convocados, pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria, Lapidação de Pedras Preciosas, Extração, Mármores, Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, todos os Trabalhadores das Indústrias de Extração, Mármores, Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis a comparecerem na Assembléia Geral Extraordinária que acontecerá no dia 20 de janeiro de 2014, às 18:00 h, em primeira convocação e às 18:30 h, em segunda convocação, sito a Rua Dezesseis de Março, nº 114, sala 102, Centro, Petrópolis, RJ, para análise da seguinte ordem do dia: a) Explicação sobre o andamento das negociações da Campanha salarial 2014; b) Analise de contraproposta Patronal;c) Assuntos gerais. Este edital encontra – se também afixado no quadro de avisos do Sindicato. Petrópolis, 17 de janeiro de 2014. Sebastião Braz de Souza - Pres. Sindicato.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

SALÁRIO MÍNIMO

Novo mínimo injetará R$ 28,4 bilhões na economia em 2014

O novo salário mínimo nacional de R$ 724,00. representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003 e mais que o dobro da média registrada em 1995.
Apesar da constante elevação nos últimos anos, só em 2014 os trabalhadores vão recuperar o poder de compra que tinham em 1983. Entre 1984 e 2002, segundo o Dieese, houve uma oscilação que resultou em perda na força de consumo.
Segundo informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o novo mínimo injetará R$ 28,4 bilhões na economia brasileira em 2014.
Em linhas gerais, o levantamento reafirma a conclusão de anos anteriores: a política de valorização do mínimo, firmada pelo governo Lula em 2005 a pedido das centrais sindicais, tem assegurado um avanço significativo em termos de aumento da renda média do trabalhador brasileiro.
Desde então o reajuste se dá pela soma do crescimento de dois anos antes com a inflação do ano anterior ao reajuste – fórmula garantida pelo governo até 2023.
O mínimo de R$ 724,00 em 2014 é fruto de um reajuste de 6,78%, resultado variação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, 1,03%, e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor de 2013, estimado em 5,54%. 

Fonte: DIAP

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Programas Sociais - fiscalização

O governo federal vai disponibilizar, em janeiro de 2014, um portal que vai permitir à população monitorar os programas sociais – é o mesmo instrumento usado pela presidenta Dilma Rousseff e a Casa Civil para fiscalizar as ações.
Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, dos cerca de 40 programas monitorados atualmente, com mapas referenciados, três estarão no portal a partir do próximo mês: Mais Médicos; Minha Casa, Minha Vida; e Desastres Naturais.
“Queremos colocar esse programa disponível agora em janeiro porque a gente acha importante a população poder nos ajudar a fiscalizar também e acompanhar os programas”, disse a ministra, ela  ressaltou que muitos dados estão no Portal da Transparência e no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), mas nem sempre de uma forma gerencial, que possibilite a população ajudar na fiscalização.
O sistema disponibilizado traz um mapa do país com pontos marcados em cada município onde os programas são executados e dão uma visão geral na qual o cidadão poderá selecionar um local para mais detalhamento. Segundo Gleisi, no Programa Mais Médicos será possível obter o número de profissionais com nome e dados de cada um e o tutor responsável e um mapa com a localização da unidade de saúde onde ele atende. As informações são atualizadas a cada envio de profissionais.
No Minha Casa, Minha vida, serão disponibilizados dados de todos os empreendimentos registrados, os nomes das construtoras, data de início e término das obras e número de unidades. O cidadão também poderá acessar fotos das obras.
O sistema com dados sobre desastres naturais ainda precisa ser melhor estruturado porque, segundo a ministra, há muitos dados desencontrados, de estados e municípios, que chegam ao sistema. Quando estiver pronto, no entanto, será uma ferramenta importante principalmente à população das áreas atingidas. A ministra disse que será possível saber quais obras estão sendo liberadas por município, quais já têm recursos e quais municípios já foram mapeados para prevenção de riscos de deslizamentos e enchentes.
Atualmente, 538 municípios do país estão mapeados, com pluviômetros instalados. A meta até o fim de 2014 é que o número ultrapasse 800. Nas duas últimas semanas, as consequências das fortes chuvas nos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo resultaram em mais de 40 mortes e desalojamento de milhares de pessoas. 
(Fonte: Agência Brasil)

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Salário - maior poder de compra desde 1979

A partir de 2014, o novo valor do salário mínimo, R$ 724,00, garantirá ao trabalhador o maior poder de compra desde 1979. A quantidade de 2,23 cestas básicas que podem ser compradas com o salário reajustado. A informação é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O aumento de R$ 46,00 garante uma média melhor que o recorde anterior, de 2012, quando o mínimo conseguia comprar 2,13 cestas básicas, é mais que o dobro da média registrada em 1995, de 1,02, e representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003. Apesar da constante elevação nos últimos anos, só em 2014 os trabalhadores vão recuperar o poder de compra que tinham em 1983. Entre 1984 e 2002, segundo o Dieese, houve uma oscilação que resultou em perda na força de consumo.

A política de valorização do mínimo, firmada pelo governo Lula em 2005, a pedido das centrais sindicais, tem assegurado um avanço significativo em termos de aumento da renda média do trabalhador brasileiro.

Desde então o reajuste se dá pela soma do crescimento de dois anos antes com a inflação do ano anterior ao reajuste – fórmula garantida pelo governo até 2023. O mínimo de R$ 724 em 2014 é fruto de um reajuste de 6,78%, resultado variação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, 1,03%, e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor de 2013, estimado em 5,54%.

Em 2002, fim do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o mínimo valia R$ 200,00. De lá para cá houve um aumento real de 72,35%, frente a um reajuste nominal de 262% (sem descontar a inflação).

 O ano de maior aumento real foi 2006, justamente o primeiro após a nova política de valorização do mínimo, com avanço de 13,04%. Desta vez, o reajuste será bem menos significativo, 1,18%, segundo resultado mais baixo desde 2003 – superado por 2011, quando o ganho foi de 0,37%.

Em termos de impacto global, o mínimo será reajustado para 48 milhões de pessoas. A maior fatia, 21,4 milhões, é formada por beneficiários da Previdência Social, que sofrerá um impacto de R$ 22,8 bilhões. Em seguida vêm os empregados, 14,3 milhões, e os trabalhadores por conta própria, 8 milhões.

Com isso, entrarão na economia ao longo do ano R$ 28,4 bilhões. Se o governo perde de um lado, com o aumento dos investimentos previdenciários, por outro pode ganhar R$ 13,9 bilhões com o incremento da arrecadação tributária garantida pelo aumento do consumo. 

Mesmo assim, segundo o DIEESE, o salário mínimo necessário para o trabalhador no Brasil, já em novembro de 2013, teria que ser equivalente a  R$ 2.761,584.

(Fonte: Rede Brasil Atual)
http://www.diap.org.br/