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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Derrotar a degola da Previdência passou a ser também a chance de salvar a CLT

Derrotar a degola da Previdência passou a ser também a chance de salvar a CLT

demoleclt

Cresce a importância da greve geral de sexta-feira.

O resultado da votação em favor da reforma trabalhista, embora favorável a Temer, está longe de ser definitivo, porque subirá ao Senado, certamente sofrerá modificações e, por isso, terá de ser confirmado na Câmara, isso lá para o segundo semestre.

O ponto central é que, mesmo nesse projeto, embora produzindo lesões gravíssimas aos direitos dos trabalhadores, não há esclarecimento da população sobre sua natureza, ao contrário do que parece estar acontecendo em relação à reforma da previdência.

Mas não é possível tapar o sol com a peneira, e Temer, com os 296 votos que obteve, chegou perto dos 308 votos necessários para a degola previdenciária.

Faltaram 12 votos e comprar 12 votos com favores e pressões está longe de ser  impossível.

Dada a canalha parlamentar que temos, só o medo pode detê-los e é preciso deixar evidente que será grave a pressão da rua contra um governo que tem meros 4% de aprovação.

Nada é mais perigoso do que um governo em dissolução, como o que temos.

Mas, também, nada tão frágil.

Derrubar a degola das aposentadorias é a única forma de preservar os direitos  dos trabalhadores em atividade.

Derrotado na reforma previdenciária, faltará ao governo, mesmo com toda a pressão empresarial, a condição de concluir a liquidação da CLT que começou a decretar hoje.

A partir de agora, a luta contra o projeto da Previdência passou a ser também a luta pelos direitos dos trabalhadores ativos.

Derrubar a emenda da Previdência passou a ser a chance, também, da salvar a CLT e o direito do trabalhador hoje e já.

FONTE: http://www.tijolaco.com.br/blog/derrotar-degola-da-previdencia-passou-ser-tambem-chance-de-salvar-clt/

terça-feira, 25 de abril de 2017

Com ampla adesão, Greve Geral deve ser maior paralisação dos últimos 30 anos!


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), junto às principais centrais sindicais brasileiras, que representam mais de dez milhões de trabalhadores e trabalhadoras em todo o país, convocam uma Greve Geral para esta sexta-feira (28) contra o retrocesso social imposto pelas reformas trabalhista e da Previdência Social.

A expectativa é que este seja o maior ato de mobilização da classe trabalhadora brasileira desde a década de 1980, quando a disparada da inflação no governo Sarney e o Plano Cruzado conduziram o país a uma de suas maiores greves após a redemocratização.

Uma luta que já dura mais de um século

Esse grande ato contra àqueles que desejam o fim de direito históricos conquistados ao longo de um século acontece no marco dos 100 anos da Grande Greve Geral de 1917, que durou mais de um mês e ficou e unificou a indústria e do comércio em torno de uma ampla agenda de lutas que tinha como foco a defesa de melhores condições de trabalho, o fim dos salários precarizados e a defesa do direito à vida.


A adesão do dos trabalhadores e trabalhadoras foi total. O comércio fechou, os transportes pararam e o governo não conseguiu dominar o movimento pela força a unidade e resistência da classe trabalhadora.
 
 A Greve Geral que deve paralisar o Brasil próxima sexta-feira, 28, ganhou reforço de membros da igreja Católica.
 
 Na Paraíba, o arcebispo dom Manoel Delson Pedreira da Cruz, que foi anunciado pelo Vaticano no início do mês passado como novo arcebispo do estado, gravou uma mensagem convocando a população para participar das manifestações contra a Reforma da Previdência
 
 
Fontes: Portal da CTB e Portal da CUT
 
 
Em Petrópolis, o movimento pela greve geral  já conta com a adesão de diversos Sindicatos e da sociedade civil organizada, a ordem é NENHUM DIREITO A MENOS!


 
 
 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

REFORMA TRABALHISTA PODERÁ SER VOTADA NO DIA 25 DE ABRIL


Rodrigo Maia manobra e Câmara aprova urgência para Reforma Trabalhista

Vagner Freitas denuncia desfaçatez golpista e diz que resposta virá com a Greve Geral.

Escrito por: Luciana Waclawovsky / CUT, com informações do Portal Câmara dos Deputados 


Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Mais uma vez de forma autoritária, a Câmara dos Deputados, sob a batuta do presidente Rodrigo Maia, atropelou o regimento interno da Casa e aprovou o regime de urgência para a Reforma Trabalhista (PL 6787/16), em votação realizada no início da noite desta quarta-feira (19).

O resultado foi obtido com uma manobra política, denunciada pela oposição e chamada de "método Cunha" por desrespeitar as normas de funcionamento da Câmara ao repetir uma votação sobre a mesma questão em menos de 24h. Na noite de terça (18), o plenário havia rejeitado o regime de urgência por insuficiência de votos, pois o pedido obteve o apoio de 230 parlamentares, quando o necessário é 257. Nesta segunda votação, os golpistas conseguiram 287 votos a favor da urgência e 144 contra, aprovando a medida.

Para o presidente nacional da CUT Vagner Freitas, que estava presente no plenário enquanto Rodrigo Maia orquestrava o desmonte dos direitos trabalhistas, a base aliada do governo ilegítimo está pagando a fatura do golpe aos empresários que patrocinaram a queda do governo democrático com a promessa de retirar os avanços sociais da última década.

"Diante de tal desfaçatez nossa resposta é povo na rua dia 28 de abril com a Greve Geral que a CUT e centrais sindicais estão convocando. É importante lembrar que esses deputados que estão promovendo esse verdadeiro desmonte do Estado brasileiro não voltarão ao Congresso nas eleições do ano que vem. Eles serão derrotados.", destacou Vagner.

Com a aprovação do regime de urgência, não será possível pedir vista ou emendar a matéria na Comissão Especial que analisa o substitutivo do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). agora, o substitutivo da Reforma Trabalhista, que é pior que o projeto original, poderá ser votado na Comissão Especial na próxima terça-feira (25) e no plenário da Câmara no dia seguinte, quarta-feira (26). O substitutivo apresentado na comissão contém graves ataques aos direitos dos trabalhadores.

FONTE: site da CUT (Central Única dos Trabalhadores) http://cut.org.br/noticias/maia-manobra-e-camara-aprova-urgencia-para-reforma-trabalhista-051e/

terça-feira, 11 de abril de 2017

RERFORMAS DE TEMER - CNBB VAI LEVAR O TEMA ÀS MISSAS E COMUNIDADES

Crítica às reformas CNBB pretende levar o tema a missas e comunidades

 

Reformas como a trabalhista e a previdenciária, nos moldes propostos pelo governo do presidente Michel Temer (PDMB), podem até atender aos apelos do mercado, mas deixam de fora interesses básicos do cidadão –justamente o maior afetado por elas, e o que menos ou nada foi chamado a participar dessa discussão.

A opinião é da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), entidade que, nas últimas semanas, se reuniu com representantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de outras centrais sindicais no debate por uma agenda de mobilização contra as reformas. No último dia 23, a entidade divulgou uma nota  em que criticou duramente a reforma previdenciária ao afirmar, por exemplo, que a proposta defendida pelo governo "escolhe o caminho da exclusão social".

"Por que não discutir abertamente com a sociedade temas como esses, mas sem se preocupar em sinalizar apenas para o mercado, e sim, preocupado com o cidadão? Não é possível, a partir de um gabinete, determinar o que um cidadão pode ou não", afirma o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, 66.

 Arcebispo auxiliar de Brasília e desde 2001 secretário-geral da entidade, Steiner falou ao UOL sobre como a representação máxima dos bispos, de um país ainda de maioria católica, pretende atuar em relação às medidas defendidas por Temer, seja em posicionamentos oficiais –além de nota do mês passado, o assunto deve entrar na pauta da Assembleia Geral anual da CNBB, no final deste mês --, seja em ações práticas nas comunidades eclesiásticas –como, por exemplo, a abordagem crítica das reformas em missas.

"Não é uma posição político-partidária, mas política, no sentido da polis, do cuidado de todas as pessoas. É importante que se debata e que se converse sobre isso. E faremos", afirmou.

Leia, a seguir, a entrevista concedida por telefone.

UOL – Como a CNBB avalia a reforma da previdência defendida pelo governo do presidente Michel Temer?
Temos várias observações que já expressamos aos deputados, por meio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e também ao presidente Michel Temer, mas falamos disso explicitamente em uma nota.

 A primeira preocupação é a necessidade de um debate com a sociedade. Uma reforma dessas não pode ser algo que o Executivo envie à Câmara e, depois, ao Senado, para que, após, se decida --ainda mais quando se envolvem milhões de pessoas.

 Outra preocupação é sobre quais os dados reais, qual a dinâmica da Previdência, seja a Previdência Social, seja também a que envolve os funcionários públicos. É preciso colocar a sociedade a par, porque, sabendo do que se trata, não se negará a buscar, também, soluções para os problemas.

 E há outra preocupação de que um dos argumentos é de que essas reformas "precisam sinalizar ao mercado". Ora: é o mercado que importa ou o cidadão e a cidadã brasileira que são importantes?

 E como fica essa reforma em relação aos povos indígenas? Como ela fica para o agricultor familiar? Os povos indígenas e todas as pessoas, o Estado tem obrigação de assistir na velhice. Simplesmente colocar homens e mulheres no mesmo patamar da aposentadoria é não levar em consideração a jornada dupla ou tripla por parte da mulher. Ela tem algumas responsabilidades maiores do que tem o homem.

 Além disso, exigem determinado tempo de trabalho mesmo para determinadas profissões que são muito exigentes, como professor. Ou mesmo o agricultor. Nasci em uma família de agricultores –como esperar que alguém chegue aos 65 anos [mínimos, para se aposentar] de sol a sol, após uma vida marcada também por decepções com as colheitas? São várias as questões que precisariam ser aprofundadas. Mas a maior preocupação nossa é como o Estado deve cumprir sua responsabilidade com as pessoas idosas, mas também as que se aposentam e não têm determinada assistência. Também as pessoas que sofrem acidentes, ou as que nascem com dificuldades de locomoção ou intelectuais.

 Por que não discutir abertamente com a sociedade temas como esses, mas sem se preocupar em sinalizar apenas para o mercado, e sim, preocupado com o cidadão? Não é possível, a partir de um gabinete, determinar o que um cidadão pode ou não.

UOL – O senhor sente que se tenta aprovar essas medidas sem que a sociedade seja ouvida?
Essa não é só uma sensação, é algo real. Tanto que esta havendo manifestações em que as pessoas querem ser ouvidas, elas querem participar. Acho que todo mundo entende que haja uma necessidade de determinadas mudanças. Mas não pode ser algo elaborado por um pequeno grupo. E por que não discutir os altos salários, as altas aposentadorias? Por que não incluir todo mundo no debate? Creio que isso é muito importante, porque estamos falando do nosso futuro.

UOL – Na nota emitida mês passado, contrária às reformas, a CNBB afirmou que "O debate sobre a Previdência não pode ficar restrito a uma disputa ideológico-partidária, sujeito a influências de grupos dos mais diversos interesses." Um trecho como esse cita também bancadas como a da bala e a evangélica no Poder Legislativo?
 Não estamos falando dessas bancadas, especificamente. Estamos falando de pessoas que tenham interesse de facilitar o mercado em detrimento do cidadão. É uma questão ética. A Constituição Federal de 1988 colocou uma questão muito importante: criou uma espécie de solidariedade social com a Previdência. Sentimos que essa solidariedade social dentro dessa nova proposta está sendo rompida.

UOL – E qual o efeito mais imediato desse "rompimento"?
Qual a contribuição que podem dar, por exemplo, para as pessoas que vivem de uma cultura de subsistência? Ainda não temos incluídas na Previdência todas as pessoas. Tivemos o acréscimo de 13 milhões de pessoas que estavam fora da Previdência Social, mas, com a Constituição, devagar, foram sendo incluídas. Com a nova reforma, temos a sensação de que elas serão completamente excluídas. Temos povos indígenas e outros pequenos que ainda não têm contato com a sociedade --e como serão inseridos? Como essas comunidades distantes, como os quilombolas, serão inseridas? Existe um corte muito claro da solidariedade social.

UOL –  "Mais que apoio político, é preciso apoio humanitário" às reformas, salientou esta semana o presidente da CUT, Vagner Freitas, depois de se reunir com a CNBB para falar sobre as reformas em curso. Na prática, o que isso vai significar?

É preciso apoio humanitário no sentido de haver solidariedade social: o Estado deve cuidar dos mais frágeis e assistir as pessoas. Se em uma família nasce uma criança que tenha necessidades especiais, por exemplo, pode ser que, até determinado tempo, essa família dê conta dessa situação. Se não conseguir, o Estado terá que suprir, isso é uma questão de humanidade. Mas também é preciso fazer a diferenciação entre homem e mulher na questão de idade mínima, bem como às profissões que têm uma exigência maior, e não só pelo aspecto da insalubridade. Exigir de todos dentro de uma mesma regra demonstra falta de solidariedade social.

 Isso está expresso também no fato de que não se pode pensar na Previdência apenas como contribuição do trabalhador e da cota patronal. O Estado, na coleta que faz de impostos, também tem uma obrigação. Isso eu também chamo de solidariedade social. Não se pode pensar simplesmente que a contribuição do trabalhador e a cota patronal serão suficientes para assistir tantas pessoas. É claro que não serão suficientes. É preciso criar então outros mecanismos que ajudem nessa solidariedade social.

UOL – De que maneira a CNBB considera que é preciso "movimentar a sociedade" em relação às reformas, como dirigentes da entidade colocaram, publicamente, nos últimos dias?
 Debatendo isso, o que já está acontecendo, hoje, por exemplo, pelo diálogo nas comunidades e nas audiências públicas em diversos municípios. Buscamos criar consciência e levar as pessoas a perceberem as dificuldades dessa reforma e propor, de outro lado, soluções. Não vemos, aliás, nenhum problema de que pessoas se manifestem sobre isso, publicamente, nas ruas. Aliás, são importantes as manifestações para que o Congresso e o Executivo percebam que a sociedade está atenta agora, e não apenas em relação às eleições de 2018.

UOL – O presidente da CNBB, Dom Sergio da Rocha, afirmou em entrevistas que o tema das reformas precisa ser debatido nas comunidades, mas deixou a forma como isso será feito a critério dos bispos diocesanos. O senhor vê com bons olhos um padre abordar criticamente a reforma em uma missa, por exemplo?
 Sugerimos aos bispos para lerem a nota da CNBB [sobre a reforma da previdência] nas missas. Não é uma posição político-partidária, mas política, no sentido da polis, do cuidado de todas as pessoas. É importante que se debata e que se converse sobre isso. E faremos. É importante lembrar, aliás, que a própria lei impõe restrições à atuação político-partidária dentro das igrejas. Mas abordar questões tão importantes sobre a questão do trabalho, da previdência, e outras, como aborto, têm a ver com política, só que no sentido do bem comum. Aqui não se está atacando o governo, mas se está atacando propostas – e dialogando sobre propostas. Acho que é bem diferente.

UOL – Há alguma conversa entre a Igreja Católica e outras religiões sobre essas reformas?
 Não temos nada estabelecido nesse sentido, nada oficial, ainda que haja, claro, um diálogo entre as religiões. Mesmo porque várias igrejas têm tomado essa iniciativa também e emitido notas, como fizemos.

UOL - Em que ponto se verificou a necessidade de a Igreja chamar para si essa articulação – lembrando que a CNBB tem se reunido, nos últimos dias, com entidades como a CUT e outras centrais sindicais?
A CNBB é procurada para debater muitos temas, não se recusa a receber ninguém --inclusive quem tem posições contrárias. Nesses momentos de maior tensão muitas entidades e pessoas nos procuram. Claro que isso ajuda a refletir, e tudo o mais. Mas em se tratando de temas que envolvem os mais pobres e os mais fragilizados, temos nos manifestado e procurado dialogar com Executivo e Congresso. Sempre temos feito isso.

UOL - As reformas do governo Temer podem pautar de alguma forma a Assembleia Geral da CNBB [que acontece de 26 de abril a 5 de maio]? Como será a participação da entidade, este ano, nos eventos do 1º de Maio, que devem ter um contorno político forte por conta das reformas?
A pauta e os temas das assembleias são sempre preparados com antecedência; as notas e manifestações são decididas no início. Mas sempre temos nos manifestado como CNBB para o 1º de Maio. Certamente acontecerá de novo este ano, da mesma forma que vai haver uma manifestação dos bispos na assembleia sobre as reformas.

UOL – Ao se referir à reforma, a CNBB tem se mostrado preocupada com aqueles que ficam expostos à vulnerabilidade social e chegou a defender que "nenhuma solução para equilibrar um possível déficit pode prescindir de valores éticos-sociais e solidários." Nesse contexto, como a entidade avalia o cenário atual de polarização política no país, e em que medida discursos como o do deputado Jair Bolsonaro, que se coloca pré-candidato à Presidência, mas que, em declarações recentes, fez ataques à figura da mulher e do negro, contribui ou não para isso?
Creio que, em relação à reforma da Previdência e outras reformas, não existe muita polarização. E acho que a polarização está diminuindo cada vez mais. Existe uma tensão crescente, mas não na sociedade: é uma tensão no sentido de que essa reforma, do jeito que está, não deve passar.

Penso que sobre a polarização politica, existe hoje, de um modo geral, mais possibilidade de diálogo.

Sobre os discursos, internamente ainda não conversamos oficialmente sobre isso. Mas é claro que todas as declarações que levam ao descarte das pessoas ou ao preconceito nunca são convenientes a um debate político --isso prejudica a própria política, que é muito importante. Vemos crescer um preconceito contra a política, mas ela é necessária até como elemento que ajude na construção da harmonização social.

Fonte: UOL - via http://www.ugt.org.br/index.php/post/16365-Critica-as-reformas-CNBB-pretende-levar-o-tema-a-missas-e-comunidades

terça-feira, 4 de abril de 2017

GREVE GERAL

 
 MOVIMENTO SINDICAL DE PETRÓPOLIS APOIA A GREVE GERAL

O Movimento Sindical de Petrópolis, composto por quatorze sindicatos, reunido, no dia 03 de abril de 2017, decidiu que no dia 28 de abril vai aderir ao movimento nacional para a greve geral, a fim de derrotar a reforma da previdência, a reforma trabalhista e a terceirização propostas pelo governo  de Michel Temer.

Neste dia, além de paralisações, em diversos setores, vai ocorrer também uma manifestação para denunciar e repudiar a reforma da Previdência, que pretende acabar com a previdência pública no Brasil, vamos denunciar e repudiar a reforma Trabalhista, que rasga a CLT e gera o trabalho precário. Vamos repudiar o PL 4302, recentemente aprovado na Câmara dos Deputados numa manobra espúria do presidente da casa, Rodrigo Maia, que fragiliza a organização sindical e permite a terceirização na atividade fim, condenando os/as trabalhadores/as a “viverem de bico”, sem nenhuma segurança em relação ao trabalho e a direitos básicos, como férias, décimo terceiro, jornada de trabalho, descanso remunerado, horas extras, entre outros direitos fundamentais, conquistados após décadas de lutas.

Vamos parar o País no dia 28 de abril, mandando mais uma vez nosso recado para a quadrilha que tomou o poder através do golpe e para sua base de parlamentares corruptos no Congresso: NENHUM DIREITO A MENOS! A greve geral será um passo decisivo na luta que continuaremos a travar, sem trégua,para derrotar o governo golpista.

Estaremos nas ruas, para denunciar e repudiar a reforma da Previdência, que pretende acabar com a previdência pública no Brasil, estaremos nas ruas para denunciar e repudiar a reforma Trabalhista, que rasga a CLT e gera o trabalho precário. 

Repudiamos o PL 4302, recentemente aprovado na Câmara dos Deputados numa manobra espúria do presidente da casa, Rodrigo Maia, que fragiliza a organização sindical e permite a terceirização na atividade fim, condenando os trabalhadores a “viverem de bico”, sem nenhuma segurança em relação ao trabalho e a direitos básicos, como férias, décimo terceiro, jornada de trabalho, descanso remunerado, horas extras, entre outros direitos fundamentais, conquistados após décadas de lutas, onde milhares morreram para conquista - los.

NENHUM DIREITO A MENOS !