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segunda-feira, 14 de julho de 2025

Patah presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da União Geral dos Trabalhadores (UGT) cobra regulação dos domingos

 



As mudanças e melhorias pró-empresariado não costumam demorar. Porém, medidas benéficas aos trabalhadores encontram dificuldades redobradas. Seja devido à pressão do patronato, seja por causa de recuos dos governantes.

Com esse olhar crítico, o presidente dos Comerciários de São Paulo e da UGT nacional, Ricardo Patah, publica nesta segunda (14), na Folha de S.Paulo,  o artigo “A demora para a renovação do mundo do trabalho”, página A-4.

O foco central do artigo é a Medida Provisória 3.665/2023, “que trata do trabalho nos 13 feriados anuais dos comerciários”, explica o dirigente. A Portaria, segundo Ricardo Patah, já foi cinco vezes adiada, ficando com data indicativa para vigorar em março de 2026.

Uma saída, conforme tratativas das Centrais e demais entidades, seria definir os feriados e compensações por meio de negociação coletiva entre capital e trabalho.

No texto, Ricardo Patah lamenta que “os trabalhadores quase não têm tempo para lazer, para estudar e se atualizar; mal encontram suas famílias”. E critica: “O único dia de descanso é usado pra tratar de problemas e se preparar para reiniciar da maratona”. Em SP, o tempo médio de deslocamento do trabalhador (casa-trabalho e trabalho-casa) consome três horas.

Para o presidente da UGT, “a negociação coletiva, em torno da questão do domingo ou de outro tema ligado às condições de trabalho viria reequilibrar parcialmente as relações capital-trabalho”. Ele lembra que a reforma trabalhista de Michel Temer (em 2017), “veio desequilibrar ainda mais as relações, favorecendo o lado patronal”.

CLIQUE AQUI E LEIA O ARTIGO.

FONTE: Agência Sindical

 

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