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terça-feira, 16 de julho de 2019

ELEIÇÕES SINDICAIS

 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES: EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES: O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria e Lapidação de Pedras Preciosas de Extração Mármores Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, inscrito no CNPJ sob o nº 30.202.733/0001 -70, comunica a todos os associados estarem abertas as inscrições para as eleições sindicais, para composição dos cargos da Diretoria e Suplentes, Conselho Fiscal e Suplentes, a serem realizadas no dia 12 de agosto de 2019, no horário compreendido entre 07: 00 horas às 19:00 horas, com urna fixa na sede do Sindicato, sito a Rua 16 de Março, nº 114, sala 102, Centro, Petrópolis, RJ, em caso de concorrer mais de uma chapa ao pleito e outra urna itinerante percorrendo as empresas. Em caso de haver somente uma chapa registrada para as eleições, na forma do previsto no artigo 531, § 2º da CLT, a Assembleia se instalará, com urna fixa na sede do Sindicato, às 16:00 horas, em primeira convocação e duas horas  depois, às 18:00 horas, em segunda e última convocação, com qualquer número de eleitores, podendo a Assembleia Geral eleger, por aclamação, na forma do artigo 96 do Estatuto Social, os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal podendo ainda excepcionalmente, para as próximas eleições, a permissão, pela Assembleia Geral, ocorrida no dia 15 de julho de 2019, em caso de inscrição de chapa única, a possibilidade de se inscrever chapa sem o número total de componentes, desde que, composta de candidatos à Diretoria e Conselho Fiscal. As inscrições das chapas deverão ser feitas na Rua 16 de Março, nº 114, sala 102, Centro, Petrópolis, RJ, a partir da data de publicação deste edital e até 1º de agosto de 2019, das 08:30 horas às 12:30 horas. O requerimento do registro das chapas deverá ser acompanhado de todos os requisitos exigidos pelo estatuto, O registro das chapas far – se – á exclusivamente na secretaria do Sindicato, com o requerimento de registro de chapas, assinado por 2 (dois) representantes designados pelas chapas, em duas vias e instruído com os seguintes documentos:a) ficha individual de qualificação, com a respectiva assinatura do candidato, que deverá conter os seguintes dados: nome completo, estado civil, residência, sexo, data de nascimento e no caso de trabalhador na ativa, nome e endereço da empresa em que trabalha, data de admissão na empresa, data de filiação ao Sindicato e número de matrícula no Sindicato; b) cópia da Carteira  de Trabalho e Previdência Social, onde constem a qualificação civil, verso e anverso e o contrato de trabalho; c)  documento que comprove o nº do PIS do candidato; d) comprovante de residência. Será proclamada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos. O prazo para impugnação das chapas é de cinco dias a contar da data do edital de publicação das chapas inscritas. A impugnação de qualquer candidato, obrigatoriamente, será proposta através de requerimento por escrito, dirigida ao Presidente da Comissão Eleitoral, contendo as razões fundamentadas da impugnação, versando sobre impedimento de elegibilidade previstos neste Estatuto, só podendo impugnar candidaturas os filiados em condições de votar.O Edital de Convocação para as eleições foi mandado publicar no Jornal Tribuna de Petrópolis, do dia 17 de agosto de 2019 e está afixado no quadro de avisos do Sindicato Petrópolis, 16 de julho de 2019. Sebastião Braz de Souza – presidente da Junta Governativa do Sindicato.

sexta-feira, 12 de julho de 2019

EDITAL DE CONVOCAÇÃO


EDITAL DE CONVOCAÇÃO: O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria e Lapidação de Pedras Preciosas de Extração Mármores Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, inscrito no CNPJ sob o nº 30.202.733/0001 -70, convoca a todos os associados para comparecerem a Assembléia Geral extraordinária,que ocorrerá, no dia 15 de julho de 2019, às 17:00 h, sito a Rua Dezesseis de Março, nº 114/102, Centro, Petrópolis, RJ, em primeira convocação, com segunda convocação às 17:30 horas, em caso de n para que, no quorum estatutário deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Excepcionalmente, para as próximas eleições, a permissão, pela Assembleia Geral, em caso de inscrição de chapa única, a possibilidade de se inscrever chapa sem o número total de componentes, desde que, composta de candidatos à Diretoria e Conselho Fiscal. b) Confirmação, ou não, dos nomes indicados pelo presidente do Sindicato, para comporem a Comissão Eleitoral. Em caso de não ocorrer o quorum na primeira convocação, se aguardará a segunda convocação às 17:30 h e, terceira convocação ás 18:00 h. Petrópolis, 11de julho de 2019. Sebastião Braz de Souza – presidente da Junta Governativa do Sindicato. Este edital está afixado no quadro de avisos do sindicato e publicado na Tribuna de Petrópolis do dia 12 de julho de 2019. Petrópolis, 12 de julho de 2019. Sebastião Braz de Souza – presidente da Junta Governativa do sindicato.

Por 379 a 131, Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência; ressalvados os destaques



O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (10), por 379 a 131, o texto-base da reforma da Previdência (PEC 6/19), em 1º turno. Agora, os deputados se debruçarão sobre os destaques de bancadas apresentados à proposta, bem como as emendas aglutinativas.

Antes de votar o texto-base da proposta, os líderes partidários encaminharam a orientação de voto sobre a matéria às suas respectivas bancadas.

DEM, PSDB, PRB, PSL, PP, PL, PSD, MDB, Solidariedade, PTB, Podemos, Pros, PSC, Cidadania, Novo, Avante e Patriota encaminharam favorável à proposta aprovada na comissão especial. PSB, PDT, PSol, PCdoB, PT e Rede foram contrários ao texto. O Partido Verde liberou a bancada.

Depois de longa obstrução da oposição, que começou na terça-feira (9), à noite, o plenário da Casa rejeitou nesta quarta, por 345 votos a 22, os destaques simples (aqueles apresentados individualmente) à proposta.

Síntese da proposta aprovada

De forma geral, a reforma da Previdência, cujo texto-base foi aprovado, estabelece idade mínima para a aposentadoria: 65 anos para homens e 62 para mulheres.

São impostas também mudanças no cálculo dos benefícios, que vai contabilizar a média de todas as contribuições e exigir mais tempo na ativa para valor maior na aposentadoria.

Serão exigidos 40 anos de contribuição para um benefício igual a 100% da média das contribuições, enquanto o piso será de 60% da média. Há regras de transição para quem já está na ativa.

O que saiu

Ficaram de fora da proposta, a capitalização (poupança individual) e mudanças na aposentadoria de pequenos produtores e trabalhadores rurais.

Na nova regra geral para servidores e trabalhadores da iniciativa privada que se tornarem segurados após a reforma, fica garantida na Constituição somente a idade mínima. O tempo de contribuição exigido e outras condições serão fixados definitivamente em lei. Até lá, vale uma regra transitória.

Para todos os trabalhadores que ainda não tenham atingido os requisitos para se aposentar, regras definitivas de pensão por morte, de acúmulo de pensões e de cálculo dos benefícios dependerão de lei futura, mas o texto traz normas transitórias até ela ser feita.

Depois de chancelar o texto-base, o plenário votou apenas 1 destaque, o dos professores. As votações serão retomadas nesta quinta-feira (11), a partir das 10 horas.

Professores

O DTQ 9, do PL, foi sobre a emenda 176, com objetivo de suprimir os dispositivos incorporados ao texto permanente da Constituição Federal em que se alteram as condições para aposentadoria de professores (RGPS e RPPS). Isto é, excluía os professores das mudanças da reforma, mantendo as regras atuais para esses profissionais de educação infantil e ensino médio, no setor público ou privado. O destaque recebeu 265 votos, contra 184. Foi mantido o texto do substitutivo, pois não alcançou os 308 votos mínimos necessários para aprová-lo. O PL pretendia suprimir também as menções feitas ao segmento profissional em outros dispositivos da proposta, com o intuito de manter inalteradas as regras atualmente em vigor sobre o tema.

Fonte: Diap - do blog de notícias da CNTI 

http://cnti.org.br/html/noticias.htm#Por_379_a_131,_C%C3%A2mara_aprova_texto-base_da_reforma_da_Previd%C3%AAncia;_ressalvados_os_destaques

terça-feira, 9 de julho de 2019

Câmara começa a votar Previdência, em 1º turno

O plenário da Câmara dos Deputados inicia, nesta quarta-feira (10), a discussão e votação da reforma da Previdência (PEC 6/19), em 1º turno. Para isto, vai haver sessões nesta segunda e terça-feira (9), a fim de vencer os prazos regimentais exigidos para que seja possível apreciar o texto do relator aprovado na última quarta e quinta-feira (5), na comissão especial.

congresso nacional 13 03 17

O governo precisa de, no mínimo, 308 votos para aprovar a proposta, em 1º turno. Empresa de consultoria política empresarial dá como certa a aprovação da matéria, por entre 320 e 340 votos favoráveis.

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Passo a passo: como vai ser o processo em plenário
Com o encerramento das deliberações na comissão especial, a próxima etapa é no plenário, em 2 turnos de votações. Após a publicação do parecer final da comissão, a matéria deve cumprir interstício (prazo/intervalo) de 2 sessões antes da inclusão na pauta do plenário. Mas esse intervalo pode ser suprimido mediante aprovação, por maioria simples, de requerimento com tal finalidade.

Nesta segunda-feira (8), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reúne-se com líderes partidários para discutir procedimentos de votação da reforma da Previdência em plenário. Vai haver, também, a partir das 13 horas, sessão extraordinária. Na terça (9), o plenário da Câmara inicia o debate sobre a matéria, com sessões deliberativas pela manhã, à tarde e à noite.

Na quarta-feira (10) também vai haver sessões pela manhã, à tarde e à noite. Na quinta (11), estão previstas sessões pela manhã e à tarde.

A Casa terá 2 semanas para concluir a votação, em 2 turnos, da proposta, antes do recesso parlamentar, que começa no dia 19 e vai até 31 de julho.

A seguir o passo a passo da deliberação no plenário:

Discussão, em 1º turno
 
Antes da abertura, a oposição poderá requerer a retirada de pauta da matéria, votação nominal do pedido precedente (pelo sistema eletrônico) e adiamento da discussão por até 10 sessões. A aprovação ou rejeição do requerimento necessita de maioria simples — maioria de votos, desde que presente a maioria absoluta: 257 deputados.

Mas, como estratégia para superar tais requerimentos, o governo pode se antecipar à oposição e propor a retirada de pauta para rejeitar o próprio pedido. Com isso, a Mesa (presidente) considera prejudicados os requerimentos da oposição sem nem mesmo submetê-los a voto, por entender que se o plenário manteve a matéria em pauta é porque deseja realizar a discussão.

A inscrição para debater a matéria não possui limite. Cada deputado pode discursar por 5 minutos. A discussão pode se estender até o fim da lista de deputados inscritos. Porém, o governo pode propor o encerramento da discussão antes do término da lista de oradores, após 4 deputados — 2 a favor e 2 contra — terem discutido o assunto. Esse requerimento também é aprovado por maioria simples. Até o fim da discussão podem ser apresentados destaques.

Votação
 
Encerrada a discussão, passa-se à votação. A partir desse momento, a Mesa não admite mais a apresentação de destaques, simples (individuais) ou de bancada. Em seguida, vota-se a admissibilidade dos destaques simples, geralmente em bloco, sendo todos rejeitados.

Passa-se então à votação do texto-base, ressalvados os destaques (de bancada). Para ser aprovado, o texto necessita alcançar 308 votos favoráveis em votação nominal pelo sistema eletrônico.

Aprovado o texto principal, passa-se à votação dos destaques de bancada, concedidos aos partidos ou blocos em número proporcional ao tamanho das bancadas. No total, pela atual configuração dos blocos e partidos, são possíveis 34 destaques. Da mesma maneira, os destaques necessitam alcançar 308 votos para aprovação, todos em votação pelo sistema eletrônico. Com a votação dos destaques, conclui-se o 1º turno.

Interstício/intervalo
 
O intervalo entre a conclusão do 1º turno e o início do 2º é de 5 sessões, prazo que corre paralelamente para que a comissão especial elabore e aprove a redação para a nova rodada de votação. Da mesma maneira, tal prazo pode ser suprimido mediante aprovação, por maioria simples, de requerimento com tal finalidade.

Discussão, em 2º turno
 
Aberta a discussão, esta pode ser encerrada pelo término da lista ou mediante a aprovação de requerimento com essa finalidade, havendo a matéria sido discutida por, no mínimo, 4 oradores — 2 contra e 2 a favor.

Votação
 
Encerrada a discussão, passa-se à votação. Nessa rodada de votação não se admitem novas emendas aglutinativas. Com isso, vota-se unicamente a redação do 2º turno, ressalvados os destaques. Antes, porém, vota-se primeiro a admissibilidade dos destaques simples.

Aprovado o texto em 2º turno, procede-se à votação dos destaques de bancada. No entanto, não se admite a apresentação de destaque que inverta o sentido do texto ou o modifique substancialmente. Dessa forma, são aceitos apenas destaque supressivos — que retiram partes do texto — e desde que as exclusões propostas possam se ajustar e a redação mantenha sentido completo. Com a votação dos destaques, conclui-se o 2º turno.

Redação final
 
Mesmo com a conclusão do 2º turno, o fechamento da votação só se dá com a aprovação da redação final (geralmente em votação simbólica), texto consolidado a ser enviado ao Senado Federal. Trata-se apenas da ratificação do que foi aprovado nas votações anteriores, sem possibilidade de nova alteração de mérito, pois se admitem apenas emendas de redação para correção de lapso formal.
 CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

“Sistema S”
 
Colegiado realiza, nesta terça-feira (8), a partir dada 14 horas, audiência pública para discutir sobre o "Sistema S" no mundo do trabalho, na sociedade e na economia do país. Entre outros palestrantes, estão representantes da Confederação Nacional da Indústria; da Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo; e da Confederação Nacional do Transporte. Vai ser no plenário 12.
 COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Reforma Tributária
 
Colegiado instala, nesta terça-feira (9), às 17 horas, Subcomissão Especial da Reforma Tributária. Objetivo é definir o calendário de debates do Plano de Trabalho. Em plenário a definir.
COMISSÃO ESPECIAL
Reforma Tributária
 
Está prevista a instalação, nesta semana, de comissão especial para discutir e votar o mérito da proposta de reforma tributária, nos termos da PEC 45/19, aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, em 22 de maio.

Leia mais:
CONGRESSO NACIONAL
COMISSÃO MISTA

MP 881/19: “MP da liberdade econômica”
 
O colegiado reúne-se, nesta terça-feira (9), a partir das 14 horas, para debater e votar o parecer favorável do relator, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), à Medida Provisória (MP) 881/19. A reunião está prevista para acontecer no plenário 2, da Ala Senador Nilo Coelho.


Leia também:


SENADO FEDERAL
 
Movimentação do FGTS em caso de pedido de demissão na pauta

O plenário da Casa vai ter pauta extensa para ser votada ao longo da semana, com sessões deliberativas previstas para estas terça (9) e quarta-feira (10). Dentre os itens, há a discussão da PEC 39/15, sobre as concessões e permissões de serviços públicos.

Estão ainda na agenda, o PLS 580/15, que obriga os presos em ressarcir o Estado das despesas dos presídios e também do PLS 392/16, que permite a movimentação do FGTS em caso de pedido de demissão.

COMISSÃO ESPECIAL

Reforma da Previdência
 
O colegiado especial que acompanha a tramitação da PEC 6/19, que trata da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, terá audiência pública, nesta quarta-feira (10), para debater a matéria com a presença dos governadores dos estados do Piauí, Rio Grande do Sul e do Paraná.

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS

Licença paternidade
 
Colegiado pode votar, nesta quarta-feira (10), o projeto que amplia para 20 dias a licença paternidade dos trabalhadores regidos pelas normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O projeto (PLS 240/17) também aumenta a licença para casamento de 3 para 5 dias, e a licença a que o trabalhador tem direito quando falece parente próximo, de 2 para até 5 dias, conforme o grau de parentesco.

Outra mudança relevante está no número de dias a que o trabalhador tem direito a ser dispensado para acompanhar a mulher grávida em consultas e exames. Hoje são 2 dias, mas passaria a ser de pelo menos 1 dia por mês, a partir do 3º mês de gravidez. A licença para acompanhar filho no médico também pode mudar: de 1 dia por ano até o filho completar 6 anos de idade, para 2 dias anuais até o filho completar 16 anos.

Para a autora do projeto, senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), as mudanças são necessárias para que o código trabalhista acompanhe as transformações da sociedade brasileira e dê tratamento mais igualitário entre as carreiras públicas e privadas. O relator, senador Paulo Paim (PT-RS), apresentou voto favorável à matéria. Segundo o senador, as alterações “visam a dar maior efetividade ao amparo constitucional relativamente à entidade familiar, dignidade da pessoa humana, da solidariedade e proteção e promoção à vida”. Ele apresentou substitutivo, sem alterações no mérito, apenas para aprimorar “a técnica legislativa” do projeto, cuja tramitação é caráter terminativo.

 COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Termo de quitação anual
 
Na quinta-feira (11), serão votados o PLS 251/17, que versa sobre a revogação da faculdade de empregados e empregadores firmarem termo de quitação anual de obrigações trabalhistas.

Controle de trabalho a tempo parcial
 
Também está na pauta do colegiado, o PLS 268/17, que limita a duração do controle de trabalho a tempo parcial a 25 horas semanais.

Trata-se de reunião extraordinária prevista para ter início às 9 horas, no plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho.


COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

Vaza Jato
 
Colegiado vai receber, nesta quinta-feira (11), às 10 horas, o jornalista Glenn Greenwald, responsável pelo site The Intercept Brasil, para falar sobre os vazamentos de supostas conversas entre o ex-juiz Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato.

O convite ao jornalista partiu do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), sob alegação de que o conteúdo revelado “traz enorme preocupação no que diz respeito a uma possível interferência em processos, na contramão do princípio da imparcialidade, que deve balizar a conduta de membro do Ministério Público e do Poder Judiciário”. Vai ser no plenário 3 do Senado.

FONTE: Transcrito do site do DIAP 

http://www.diap.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=28961:camara-comeca-a-votar-previdencia-em-1-turno-na-quarta-10&catid=59:noticias&Itemid=392

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Relatório aprovado da ‘reforma’ da Previdência coloca a conta sobre o trabalhador, diz Dieese

Segundo Clemente Ganz Lúcio, apesar de mudanças no novo texto, problema de financiamento não será resolvido e aumentará a desigualdade social
11:49

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Uma das provas de que a reforma não atinge todas as classes, segundo o Dieese, é a isenção previdenciária para exportadores do setor rural 

São Paulo – A “reforma” da Previdência vai a plenário da Câmara, após a aprovação do relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6, na Comissão Especial, nesta quinta-feira (4). Apesar de possuir algumas alterações, o texto ainda coloca a ‘economia de R$ 1 trilhão”, principal argumento dos apoiadores da proposta do governo Bolsonaro, na conta do trabalhador, avalia o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio.

Ele lembra que o relatório ainda mantém grande parte do projeto original, como a idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. “É uma reforma que coloca todo o ônus sob os trabalhadores, tanto os do regime geral quando os servidores. Os trabalhadores estão pagando a conta do governo e o aumento da arrecadação virá do bolso dos servidores públicos, que pagarão mais contribuição à Previdência”, disse o analista à Rádio Brasil Atual.

Uma das provas de que a reforma não atinge todas as classes, segundo o Dieese, é a isenção previdenciária para exportadores do setor rural. Segundo economistas, a tributação poderia reverter cerca de R$ 80 bilhões para a economia, mas foi rejeitada pela bancada ruralista.  “Os exportadores do setor rural não pagarem INSS, que é uma classe muito rica, é outro absurdo. Os ruralistas não querem pagar a Previdência, isso é a desigualdade materializada no projeto”, criticou o diretor do Dieese.

Clemente lembra que o projeto substitutivo aprovado incorpora mudanças importantes comparado ao projeto original, especialmente referente a exclusão da capitalização. Por outro lado, ele avalia que a reforma não resolve o problema do financiamento. “Continuará se agravando, daqui para frente, e o próximo governo vai continuar apresentando novas propostas de mudança na Previdência, já que a informalidade tende a aumentar no mercado de trabalho”, lamenta.

FONTE: REDE BRASIL ATUAL

https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2019/07/relatorio-aprovado-da-reforma-da-previdencia/

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Movimento sindical derrota Bolsonaro no Congresso


CUT e demais centrais divulgaram uma nota alertando sobre os efeitos negativos da MP 873 e sobre a importância do sindicato para manter direitos conquistados ao longo de anos de luta
Publicado: 02 Julho, 2019 - 11h27 | Última modificação: 02 Julho, 2019 - 11h36
 
Escrito por: Redação CUT
 

notice

Em defesa dos direitos da classe trabalhadora, o movimento sindical brasileiro venceu essa batalha contra o governo de Jair Bolsonaro (PSL). Após negociações entre partidos e Congresso, a Medida Provisória (MP 873), que dificultava o financiamento sindical, proibindo os descontos das contribuições sindicais voluntárias na folha de pagamento, perdeu a validade e a Constituição Federal volta a ser cumprida, garantindo a autonomia sindical.

Como as Medidas Provisórias se encerram em até 120 dias e o Congresso Nacional não votou, a MP perdeu a validade. A articulação e a luta das entidades sindicais, juntamente com os parlamentares, comprometidos com os interesses da classe trabalhadora, foram fundamentais e determinantes para que a MP 873 não conseguisse o apoio necessário, perdendo, assim, a validade no dia 28 de junho.

A CUT e demais centrais divulgaram uma nota na última semana dizendo que consideram a mobilização unitária vitoriosa com o arquivamento da nefasta MP 873, que queria asfixiar os sindicatos economicamente, ferindo, inclusive, acordos internacionais assinados pelo Brasil na OIT (Organização Internacional do Trabalho) que garantem o respeito à autonomia e a liberdade sindical. Além disso, a MP colocava em risco a existência das entidades de classe e enfraquecia a luta dos trabalhadores e as negociações coletivas que buscam melhores salários e condições dignas de trabalho.

“É importante ressaltar que todos os trabalhadores que se beneficiam de convenções coletivas negociadas pelos sindicatos devem contribuir para que a entidade que os representa continue estruturada para atuar e, não só para conquistar direitos, mas para garantir a manutenção dos direitos conquistados ao longo de anos de luta”, diz trecho da nota das centrais.

Veja a nota na íntegra:
MP 873: Mobilização Vitoriosa
As centrais sindicais consideram a mobilização vitoriosa com o arquivamento da nefasta Medida Provisória 873, que tem como principal objetivo enfraquecer e destruir o movimento sindical.

Vale ressaltar que a MP 873 quer asfixiar os sindicatos economicamente, ferindo, inclusive, acordos internacionais assinados pelo Brasil na OIT (Organização Internacional do Trabalho) que garantem o respeito à autonomia e a liberdade sindical colocando em risco a existência das entidades de classe e enfraquecendo a luta dos trabalhadores e enfraquecendo as negociações coletivas que buscam melhores salários e condições dignas de trabalho.

A articulação e a luta das entidades sindicais, juntamente com os parlamentares, comprometidos com os interesses da classe trabalhadora, foram fundamentais e determinantes para que a MP 873 não conseguisse o apoio necessário perdendo, assim, a validade nesta sexta-feira (28 de junho).

É importante ressaltar que todos os trabalhadores que se beneficiam de convenções coletivas negociadas pelos sindicatos devem contribuir para que a entidade que os representa continue estruturada para atuar não só para conquistar direitos, mas para garantir a manutenção dos direitos conquistados ao longo de anos de luta.

 São Paulo, 28 de junho 2019
Vagner Freitas
Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical
Adilson Araújo
Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
Antônio Neto
Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
José Calixto Ramos
Presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST)
Ricardo Patah
Presidente da UGT

FONTE: https://www.blogger.com/u/1/blogger.g?blogID=134630669527297859#editor/target=post;postID=8191777343416906536