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quarta-feira, 30 de junho de 2021

 

País tem 89 mil desligamentos por morte de janeiro a abril: educação perde 1.500 trabalhadores


Segundo o Dieese, foram 612 professores e 263 trabalhadores na área de serviços


De janeiro a abril, o país registrou 35.125 desligamentos contratuais por morte, crescimento de 89% em relação a igual período de 2020. Os dados, recolhidos do “novo” Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged, do Ministério da Economia) foram divulgados pelo Dieese. O instituto destaca o setor de educação, o quarto em número de contratos extintos: 1.479, aumento de 128%. O levantamento não fala explicitamente em covid-19, mas pelo menos em alguns casos a relação é evidente.


Desse total, a categoria de “profissionais do ensino”, reunindo professores e coordenadores, representaram 621 mortes, alta de 163%. Os trabalhadores de serviços (como faxineiros, porteiros, zeladores e cozinheiros) somaram 263.


Em todos os níveis

 

De acordo com os dados reunidos pelo Dieese, professores com ensino superior que dão aula no ensino médio foram os que tiveram maior aumento percentual no número de desligamento por morte: 258%, de 26 para 93. Entre os de nível superior no ensino infantil ou fundamental, crescimento de 137%, de 70 para 166. E entre professores de ensino médio na educação infantil ou fundamental, alta de 238%, de 21 para 71 profissionais.


“Rondônia, Amazonas e Mato Grosso foram os estados com o maior crescimento no número de desligamentos por morte em 2021”, diz o Dieese. O instituto observa que essas três unidades da federação foram as que tiveram as maiores taxas de mortalidade pela covid até este mês.


Região Norte

 

Em Rondônia, por exemplo, foram 17 desligamentos por morte no primeiro quadrimestre, ante apenas um em igual período de 2020, variação de 1.600%. Uma proporção de 339 mortes a cada 100 mil habitantes. Em São Paulo, essa proporção foi de 266. No estado, foram 531 desligamentos, crescimento de 153%.


Trabalhadores abaixo dos 30 anos foram menos atingidos, segundo o levantamento. Mesmo assim, o desligamento por morte entre profissionais de 25 a 29 anos mais que dobrou no primeiro quadrimestre – 109%, de 22 para 46.


Entre os trabalhadores na faixa de 30 e 39 anos, o aumento foi de 148%, atingindo 221 de janeiro a abril. Em números absolutos, a maior quantidade de desligamentos por morte foi na faixa de 50 a 64 anos: 622, alta de 137%.

 

Confira aqui a íntegra do boletim Emprego em Pauta, do Dieese. O    instituto aponta ainda elevado número de desligamentos por morte nos setores de administração pública           (que inclui defesa e seguridade social) e informação/comunicação, além de eletricidade e gás. A maior alta percentual é do setor de serviço doméstico: 200%, de um para três desligamentos.

 


 

Fonte: Rede Brasil Atual - Do Blog de Notícias da CNTI

segunda-feira, 28 de junho de 2021

O Mármore mais caro do mundo

 

O mármore mais caro do mundo é o extraído na cidade de Carrara, localizada na Região da Toscana, na Itália, nesta cidade existem 190 pedreiras é o lugar no planeta com a produção mais intensiva de mármore do mundo, e é reconhecida como a capital da extração e beneficiamento de mármore.

Esse mármore, de alta qualidade branco ou de azul-cinza é exportado para todo o mundo, sendo os árabes, os maiores compradores.

Mestres da escultura, como Michelangelo dele se utilizaram para suas obras de arte.



 

Investimento direto no Brasil caiu 61% em maio

 Segundo os dados do Banco Central, os ingressos líquidos em Investimentos Diretos no País (IDP) somaram US$ 1,2 bilhão no mês passado, ante US$ 3,1 bilhões em maio de 2020. Também houve queda no acumulado de 12 meses.


O Banco Central divulgou nesta sexta-feira (25) o balanço de pagamentos do país referente a maio. Trata-se da apuração do saldo das trocas de bens e serviços do Brasil com o resto do mundo. Chamou a atenção, entre os dados divulgados, a queda no volume de investimentos.


Segundo os dados do Banco Central, os ingressos líquidos em Investimentos Diretos no País (IDP) somaram US$ 1,2 bilhão no mês passado, ante US$ 3,1 bilhões em maio de 2020. Houve queda, portanto, de 61,2%.


No acumulado de 12 meses, também houve queda no investimento. O IDP nos 12 meses encerrados em maio de 2021 totalizou US$ 39,3 bilhões (2,6% do PIB), quando em abril havia ficado em US$ 41,2 bilhões (2,77% do PIB). Assim, houve recuo de 4,6% em valores e de 0,17 ponto percentual em relação à proporção do PIB.


Em maio de 2020, o investimento acumulado em 12 meses era US$ 60,4 bilhões (3,57% do PIB). Em relação ao acumulado de maio de 2021, houve recuo percentual de 34,9% de 0,97 ponto percentual na proporção do PIB.


Governo Bolsonaro derruba investimentos

 

Um levantamento divulgado no início desta semana pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) mostrou que os investimentos no país despencaram com o governo Bolsonaro.


Na comparação entre 2019 e 2020, o investimento direto estrangeiro recuou de US$ 65 bilhões para US$ 24,8 bilhões, uma queda de 62%. O Brasil ficou acima da média mundial de queda devido à pandemia, que foi 35%.

 

Fonte: Portal Vermelho - Do Blog de Notícias da CNTI


sexta-feira, 25 de junho de 2021

Descoberto em Botsuana o terceiro maior diamante do mundo

 

Foi descoberto em Botsuana, no dia 1º de junho de 2021, um diamante de 1.098 quilates, considerado o terceiro maior do mundo.

O maior do mundo é o diamante Cullinam, este tem 3.100 quilates e foi encontrado na África do Sul no inicio do século XX, o segundo maior diamante do mundo, tembém foi encontrado em Botsuana, em 2015 e tem 1.109 quilates.

O diamante agora encontrado pertence a empresa  Debswana que é controlada em conjunto pelo Estado e pela empresa sul-africana  De Beers.

 

FONTE: O Tempo

https://www.otempo.com.br/mundo/terceiro-maior-diamante-do-mundo-com-1-098-quilates-e-descoberto-na-africa-1.2501462

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Temporário tem direito a estabilidade em caso de acidente, decide TST

O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no artigo 118 da Lei nº 8.213/91.


Com base nesse entendimento, o juízo da Subseção Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho negou, por unanimidade, recurso contra acórdão da 2ª Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) que determinou que uma empresa conceda estabilidade a um trabalhador com contrato temporário que sofreu acidente no percurso entre a sua residência e o local de trabalho.


No recurso, a empresa alegou que o acórdão questionado violou o artigo 118 da Lei nº 8.213/91 ao aplicar a garantia de emprego em hipótese de acidente atípico e em contrato por tempo determinado e a reintegração em prazo superior ao previsto em lei.


Ao analisar a matéria, o relator, ministro Luiz José Dezena da Silva, argumentou que não merece acolhida a sustentada incompatibilidade entre a garantia de emprego e a modalidade contratual aplicada ao recorrido, que, à época do evento, encontrava-se na execução de contrato de experiência, espécie do gênero dos contratos por prazo determinado (artigo 443, §2º, "c", da CLT).


"O acórdão rescindendo decidiu a causa de acordo com a interpretação firmada por esta Corte Superior sobre o tema, que assenta a compatibilidade entre a garantia de emprego prevista no artigo 118 da Lei nº 8.213/91 e os contratos de trabalho celebrados a prazo determinado, consoante diretriz contida no item III da Súmula 378 do TST".


O magistrado também afastou a alegação de que a reintegração teria sido deferida em prazo superior ao previsto em lei, de modo a propiciar enriquecimento indevido do trabalhador. Por fim, o ministro explicou que o artigo 118 da Lei nº 8.213/91 trata da hipótese de "acidente de trabalho latu sensu, conceito em que se enquadra também, por expressa dicção legal, o acidente do trabalho equiparado, previsto no artigo 21 da Lei nº 8.213/91".

 

Clique aqui para ler o acórdão

11130-51.2018.5.03.0000

 

Fonte: Consultor Jurídico - Do Blog de Notícias da CNTI

 

https://cnti.org.br/html/noticias.htm#Tempor%C3%A1rio_tem_direito_a_estabilidade_em_caso_de_acidente,_decide_TST 


quarta-feira, 23 de junho de 2021

Decisão sobre revisão de aposentadoria é adiada novamente

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu quinta (17) um novo adiamento da decisão sobre a “revisão da vida toda” das aposentadorias. O primeiro pedido de vista foi em 11 de junho. Moraes é o responsável pelo voto de desempate na Corte.

O julgamento se iniciou em 4 de junho, com votos favoráveis do ministro relator, Marco Aurélio Mello, e de Carmem Lúcia, Rosa Weber, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski. Os ministros Nunes Marques, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e Luiz Fux votaram pela inconstitucionalidade do reajuste.

Antes da reforma da Previdência (EC 103), o cálculo da aposentadoria era feito em cima de 80% das maiores contribuições ao INSS a partir de julho de 1994, quando entrou em circulação o Real. Esta norma está definida na Lei 9.876/1999, que dispõe da regra de transição de moeda no País.

Segundo especialistas, as contribuições anteriores a essa data não entram no cálculo, o que cria desvantagem para quem ganhava bem nesse período.

Caso o ministro Alexandre de Moraes vote favorável à revisão da vida toda, terá direito quem se aposentou na regra de transição da Lei 9.876/1999; tenha salários de contribuição anteriores a julho de 1994; e que não tenha ultrapassado 10 anos desde o primeiro recebimento da aposentadoria.

MAIS – Acesse o portal do STF.

FONTE: AGENCIA SINDICAL

https://agenciasindical.com.br/decisao-sobre-revisao-de-aposentadoria-e-adiada-novamente/

 

 

terça-feira, 22 de junho de 2021

FÓRUM SINDICAL LAMENTA 500 MIL MORTES

500.000 mortes não é apenas um número. Significa uma Florianópolis engolida por uma cova que se aprofunda a cada dia.

O sindicalismo reage ao flagelo da pandemia, que já matou mais de 500 mil brasileiros. O movimento, ao mesmo em que pede vacina pra todos, aponta a responsabilidade do presidente da República, Jair Bolsonaro, na expansão da doença e na negação dos procedimentos científicos.

O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) emitiu Nota Oficial. Segue:

“Todos consternados pelos números alarmantes de mortes diárias e principalmente a quantidade chocante que atingimos na semana passada.

São milhares de famílias que veem o fantasma da existência passar levando seus pares e amigos.

A todos, nossos sinceros sentimentos, pois vivemos a mesma dor.

500.000 mortes não é apenas um número. Significa uma Florianópolis engolida por uma cova que se aprofunda a cada dia.

Estamos tristes, pois tudo poderia ter sido evitado.

O momento é de ação, é tempo de união. A História irá julgar os culpados das mortes. Além do mais, a lição nos está sendo dada. A busca de uma Pátria melhor se dará se nos preocuparmos uns com os outros:

1 – “Dividir o pão”, mensagem divina de ação solidária deve ser o papel de todos.

2 – Busca urgente de obtenção de vacinas com entrega imediata, pra compensar o tempo perdido.

3 – Campanhas de vacinação em massa aos finais de semana em ambientes públicos de grande circulação de pessoas, que sejam motivo de estímulo aos descrentes de sua eficácia.

4 – Campanhas que estimulem o distanciamento, uso de máscaras e higiene das mãos, como forma de demonstrar que está próximo o fim do flagelo, graças à imunização.
Enfim, autoridades tenham respeito pelo povo, guardem suas convicções e apliquem o que a CIÊNCIA ensina.”

Brasília, 21 de junho de 2021

Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), coordenador Oswaldo Augusto de Barros, também presidente da CNTEEC.

Acesse – https://fstsindical.com.br/novo/

FONTE: Agência Sindical - https://agenciasindical.com.br/forum-sindical-lamenta-500-mil-mortes/

 

 

segunda-feira, 21 de junho de 2021

ATOS SINDICAIS FORTALECEM LUTA POPULAR

Na manhã da sexta (18), dirigentes de Sindicatos e Centrais foram aos locais de trabalho dialogar com trabalhadores e alertar sobre a situação do País. A ação também ajudou na convocação ao protesto nacional “Fora, Bolsonaro!”, sábado (19), em centenas de cidades.
Em assembleia na fábrica MWM, zona Sul da Capital paulista, os presidentes da CUT, Força, UGT, CTB, Nova Central e CSB denunciaram a omissão do presidente Bolsonaro frente à Covid-19.

O Brasil deve registrar 500 mil mortes neste final de semana. Também alertaram para o estrangulamento da economia, que gera desemprego e arrocha salários.

Segundo Sérgio Nobre, “o Fora, Bolsonaro não é apenas pelo descaso do Presidente no combate à pandemia, mas pela política econômica que agrava o desemprego e a fome, além de fechar empresas e entregar estatais ao capital privado”.

A pauta sindical unitária defende retorno do Auxílio Emergencial de R$ 600,00, Vacinação pra todos fortalecimento do SUS, combate à Reforma Administrativa, que desmonta o Estado, e ações pró-emprego.

O dirigente da CUT denuncia que cerca de 20 milhões de brasileiros passam fome. “E a imprensa diz que o desemprego é de 15%, mas só entra na estatística quem procurou trabalho nos últimos seis meses. Se faz bicos, a mídia não computa”, ele observa.

Sérgio Nobre, presidente na CUT durante ato na MWM, zona Sul da Capital paulista

Para sindicalistas, será forte a manifestação, sábado. “Os atos vão denunciar o genocídio de Bolsonaro e que o Brasil pode atingir a trágica marca de meio milhão de mortes pela Covid-19”, alerta José Reginaldo Inácio, presidente da NCST.

“Coloque máscara, pegue álcool gel e saia às ruas. Proteste contra o Presidente genocida. Vamos gritar juntos, e alto: Fora Bolsonaro!”, convoca Adilson Araújo, presidente da CTB.

Mais – Acesse o site das Centrais Sindicais.

FONTE: Agência Sindical

https://agenciasindical.com.br/atos-sindicais-fortalecem-luta-popular/

 

 

 

6,6 milhões de pessoas perderam o emprego entre o 1º trimestre de 2020 e o de 2021

 Um total de 6,6 milhões de trabalhadores e trabalhadoras perderam o emprego entre o 1º trimestre de 2020, antes do início da pandemia do novo coronavírus, e o 1º trimestre de 2021. O número de desempregados pulou de 12,9 milhões para 14,8 milhões.


Os dados são do boletim sobre os indicadores trimestrais do mercado de trabalho elaborado pelo Dieese a partir das informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


A comparação entre os dois períodos mostra ainda que a proporção de pessoas que procuraram trabalho há mais de 5 meses aumentou de 49,6% para 61,3%.


Já o número de pessoas fora da força de trabalho – pessoas com 14 anos ou mais que não estavam ocupadas nem desocupadas - foi de 76,5 milhões, dessas, 11,4 milhões eram pessoas que não estavam trabalhando nem procurando um emprego, mas poderiam gostariam ou precisariam de uma oportunidade de trabalho.


De acordo com a análise do Dieese, a pandemia aprofundou o quadro de desestruturação do mercado de trabalho, que já era grave antes da pandemia, e está longe de dar sinais de recuperação.


E um sinal disso é a taxa que combina desocupados e desalentados (pessoas que desistiram de procurar trabalho devido a falta de oportunidades), que passou de 16,0%, no primeiro trimestre de 2020, para 19,5%, no mesmo período de 2021. Entre os chefes de família, a taxa foi de 11,2%, em 2020, e a 13,4%, em 2021.


Os rendimentos médios do trabalho, calculados por hora, ­ficaram estáveis – R$ 15,13 no 1º trimestre de 2020 e R$ 15,41, no mesmo período de 2021, porém o dado não permite comemoração, uma vez que os que ganhavam menos foram os que mais sofreram com a pandemia, perdendo emprego e renda, ressalta o Dieese no boletim. Os que tinham maiores rendimentos permaneceram em casa, trabalhando, o que manteve a média no mesmo patamar de 2020, complementa.

 

Fonte: Mundo Sindical - Do Blog de Notícias da CNTI


sexta-feira, 18 de junho de 2021

Copom sobe mais uma vez a taxa de juros, ao maior nível em 15 meses

 Selic foi a 4,25% ao ano. Segundo o Banco Central, economia se recupera, mas inflação preocupa


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu pela terceira vez seguida aumentar a taxa básica de juros, a Selic. Desta vez, a alta foi de 0,75 ponto percentual, para 4,25% ao ano. Decisão unânime e sem surpresa, a não ser pela magnitude da elevação, anunciada no início da noite desta quarta-feira (16). É a maior taxa desde março do ano passado.


Assim, no informe publicado logo depois do encerramento da 239ª reunião que elevou a taxa de juros, o Copom afirma que indicadores mostram recuperação da atividade econômica acima do previsto e redução significativa de riscos. Por outro lado, diz ainda o comitê, a pressão inflacionária “revela-se maior que o esperado”.


Juros x inflação

 

De agosto de 2019 a setembro de 2020, a taxa básica foi sendo reduzida. Nesse período, foi de 6,50% para 2%, patamar em que permaneceu até março. Com isso, desde então, retomou o caminho de alta: 2,75%, 3,50% e, agora, 4,25%.


Em junho do ano passado, a inflação oficial (IPCA, calculada pelo IBGE) somava 2,13% em 12 meses. Em maio último, estava acumulada em 8,06%.


Aumento nefasto

 

Para a Força Sindical, o aumento é “nefasto” e desnecessário. “Juros altos que seguem na contramão da produção, do crédito, do consumo e da geração de empregos”, afirma a central.


O colegiado se reunirá novamente em 3 e 4 de agosto. A expectativa é de nova alta da taxa básica.

 

Fonte: Rede Brasil Atual 


Centrais realizam Ato Unitário nesta sexta em SP

 

Dia 19, sábado, movimentos sociais e partidos fazem manifestações em todo o Brasil, contra o governo e baseados no Fora Bolsonaro! O sindicalismo fará ato unitário nesta sexta, 18. A ideia é reforçar a pauta, por Vacina pra todos, Auxílio Emergencial de R$ 600,00 e iniciativas em defesa do emprego.


Em SP – Às 7 da manhã desta sexta (18), os presidentes da CUT, Força Sindical, UGT e demais Centrais vão participar de ato unitário em frente à Metalúrgica MWM, na Zona Sul.


Os dirigentes vão dialogar com trabalhadores e alertar para a gravidade da situação nacional, devido às crises econômica e sanitária. A ideia é também chamar para os protestos no sábado (19).


Presidente da Força Sindical, Miguel Torres lembra que a pandemia já matou quase meio milhão de brasileiros. “São vidas que poderiam ser preservadas se tivéssemos um governo responsável e não um negacionista. A população precisa reagir”, afirma. Segundo Miguel, o momento pede a união de forças do sindicalismo, dos movimentos sociais e da população.


A pauta sindical unitária foi definida em reunião dia 5 de janeiro (Vacina; Auxílio Emergencial de R$ 600,00 e medidas de pró-emprego, entre elas crédito a pequenas e micro empresas). Essa pauta tem sido levada ao Congresso Nacional, especialmente a luta pelo Emergencial.


“O Brasil tem milhões de pessoas passando fome. E o Auxílio Emergencial oferecido pelo governo não compra nem uma cesta básica. Não podemos achar normal essa situação de desespero que as famílias enfrentam”, alerta Ricardo Patah, presidente da UGT.


Mais – Acesse o site das Centrais.

 

Fonte: Agência Sindical