Estudo reflete sobre a redução da jornada no contexto da reforma trabalhista e sobre a luta por melhores condições de trabalho.
O quarto artigo do dossiê “Fim da Escala 6×1 e
Redução da Jornada de Trabalho”, organizado pelo
Organizado pelo Cesit (Centro de Estudos Sindicais e
de Economia do Trabalho) em parceria com as centrais
sindicais, destaca “O fim da escala 6×1 е a possível
reintrodução da padronização das jornadas no
contexто pós-reforma trabalhista”. O artigo é
assinado por Daniela Macia Ferraz Giannini.
A pesquisadora aponta que a Reforma Trabalhista de
2017 favoreceu o capital ao ajustar a jornada de
trabalho às necessidades patronais, rompendo com a
função histórica de impor limites à liberdade
patronal. Isso resultou em maios horas de trabalho e
na falta de pagamento por horas à disposição.
A partir de 2020, a crise da Covid-19 reacendeu o
debate sobre a redução da jornada de trabalho. Nos
países centrais, propostas como a semana de quatro
dias ganharam destaque. No Brasil, movimentos como o
Movimento Vida Além do Trabalho (VAT) resgatam a
histórica luta sindical pela redução da jornada ao
defenderem a o fin da escala 6×1.
As campanhas pela redução da jornada de trabalho
ganham relevância ao reintroduzir a padronização no
debate social, contrapondo-se à despadronização
característica do capitalismo contemporâneo.
Leia aqui o artigo:
O fim da escala 6×1 е a possível da padronização das jornadas no contextо pós-reforma trabalhista
Fonte: Rádio Peão Brasil - Do Blog de Notícias da CNTI - https://cnti.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário