O estudo “Balanço das Greves do Primeiro Semestre de 2024”, divulgado pelo Dieese, destaca o papel das greves como instrumento de pressão coletiva, evidenciando as dinâmicas do mundo do trabalho em 2024 e suas implicações na sociedade.
O Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (DIEESE) publicou nesta
quarta (11) o estudo “Balanço das Greves do Primeiro
Semestre de 2024“, que integra a série Estudos e
Pesquisas (EP nº 110).
O levantamento oferece um panorama detalhado das
greves ocorridas no Brasil no período mencionado,
destacando suas principais características,
dinâmicas e impactos no cenário socioeconômico e
trabalhista.
É um instrumento útil para subsidiar sindicatos,
pesquisadores, gestores públicos e demais
interessados com informações qualificadas sobre a
conjuntura das paralisações, contribuindo para o
aprofundamento das discussões sobre os direitos
trabalhistas e as relações de trabalho no país.
O estudo destaca:
Volume de Greves:
- Identificação do número total de greves ocorridas no semestre.
- Comparação com períodos anteriores, indicando tendências de alta ou baixa nas mobilizações.
Setores Envolvidos:
- Avaliação dos setores econômicos e categorias profissionais mais impactados, como educação, saúde, transporte e serviços públicos.
Principais Demandas:
- Salários: reivindicações relacionadas a reajustes
e reposições inflacionárias.
- Condições de Trabalho: solicitações por melhorias estruturais, segurança e bem-estar.
- Direitos Trabalhistas: protestos contra perdas ou ameaças a garantias estabelecidas.
Características das Greves:
- Duração média das paralisações.
- Localização geográfica das mobilizações (análise
regional).
- Participação de categorias do setor público e
privado.
Resultados e Conquistas:
- Desfechos das negociações: vitórias parciais, acordos firmados ou ausência de resoluções.
- Impactos nas relações de trabalho e no cenário político-econômico.
Tendências Observadas:
- Aumento na organização e articulação sindical em
determinados setores.
- Influência de políticas econômicas e mudanças
legislativas nos conflitos trabalhistas.
Fonte: Rádio Peão Brasil - Do Blog de Notícias da CNTI https://cnti.org.br
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