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quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

REGISTRO DE CHAPAS PARA ELEIÇÕES DE DIRETORIA DO SINDICATO TERMINA DIA 15/12/2025

Conforme EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES publicado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria e Lapidação de Pedras Preciosas de Extração Mármores Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, inscrito no CNPJ sob o nº 30.202.733/0001 -70, no Jornal Tribuna de Petrópolis, do dia 28 de novembro de 2025 estando o mesmo afixado no quadro de avisos do Sindicato, estando o edital publicado também em nossa página da internet, no dia 27/11/2025

 https://sindicatodoslapidarios.blogspot.com/2025/11/edital-de-convocacao-de-eleicoes.html .

O PRAZO PARA REGISTRO DE CHAPAS PARA A ELEIÇÃO DA DIRETORIA DO SINDICATO TERMINARÁ NO DIA 15 DE DEZEMBRO DE 2025.

QUEM SE INTERESSAR A PARTICIPAR DA NOVA DIRETORIA PODE ENTRAR EM CONTATO CONOSCO, EM CASO DE ALGUMA DÚVIDA, PELO NOSSO TELEFONE (24-2237-0411) E-MAIL slapidario@ibest.com.br .

Lembrando à todos que a união dos trabalhadores é muito importante.

 

 


Congresso virou balcão de negócios e sindicatos precisam se capacitar, diz presidente do Diap

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O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) fará seminários a partir do ano que vem para capacitar dirigentes sindicais a lidar com o "balcão de negócios" em curso no Congresso, segundo a nova presidente do Departamento, Rita Serrano.

"Hoje nós temos um dos Congressos mais fisiológicos, clientelistas da história da democracia do Brasil. E que tornou as pautas que envolvem a sociedade, os trabalhadores e o desenvolvimento um balcão de negócios", diz Rita.

"Então é necessário conscientizar a sociedade e dar instrumentos para que os dirigentes sindicais façam esse debate", completa ela sobre a iniciativa batizada de "Diálogos estratégicos do Diap: sindicalismo, democracia, Parlamento e movimento".

O Diap é uma entidade sem fins lucrativos mantida por centrais sindicais e federações nacionais de trabalhadores para assessoria técnica e política. Ex-presidente da Caixa, Rita foi eleita para um mandato de três anos. Ela tomará posse na quarta-feira (3).

Rita diz que também quer intensificar o debate com as centrais sindicais sobre a redução da jornada de trabalho e a regulamentação dos aplicativos para aumentar a pressão sobre o Congresso. "Esses trabalhadores são autônomos, precarizados, têm uma representação sindical ainda muita iniciante, jornadas longas. Então o objetivo é atuar para regulamentar para conseguir direitos, como aposentadoria e melhores condições de trabalho", afirma.

Fonte: Folha UOL - Da Página DIAP 

 https://www.diap.org.br/index.php/noticias/noticias/92593-congresso-virou-balcao-de-negocios-e-sindicatos-precisam-se-capacitar-diz-presidente-do-diap

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Centrais Sindicais protestam contra Selic a 15%

 

Mais uma vez, o movimento sindical protesta contra os juros altos – Selic está em 15%. Será nesta terça, dia 9, na Avenida Paulista, em frente à agência do Banco Central. Participarão as Centrais e Sindicatos de diversas categorias profissionais.

Ato às 10 horas, em frente ao número 1.804 da Avenida Paulista, SP, sede do Bacen. Manifestantes reivindicam uma política monetária que impulsione a produção, o emprego e o consumo.

O lema é “Juros baixos, economia em alta”. Para as entidades, a taxa imposta pelo Banco Central prejudica o crescimento econômico, limita o crédito e penaliza diretamente a população, especialmente os mais pobres.

O ato é organizado por um bloco que reúne CUT, Força Sindical, UGT, CSB, CTB, NCST, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública Central do Servidor, numa das maiores articulações sindicais recentes em torno do tema.

A mobilização visa pressionar o BC a dialogar com a sociedade sobre uma política de desenvolvimento sustentável, baseada em investimentos, valorização do trabalho e crédito acessível.

MAIS – Sites das Centrais.

 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Marinho pede debate sobre escala 6x1 e financiamento de sindicatos


Ministro participou da Conferência Nacional do Trabalho
 
Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil

Brasília (DF) 25/09/2025 - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, participa do programa Bom Dia, Ministro. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, participou nesta quinta-feira (4) da abertura da Etapa São Paulo da II Conferência Nacional do Trabalho (II CNT), na capital paulista. No evento, ele citou a necessidade de debater temas como o financiamento dos sindicatos e o fim da escala 6 por 1, que prevê seis dias de trabalho e um de descanso semanais. 

“Que vocês tirem daqui uma bela contribuição para a conferência nacional e que a gente possa, a partir do entendimento, enfrentar problemas que a sociedade nos pede como o fim da 6 por 1”, disse o ministro.

“Eu sempre sou da ideia de que o parlamento deve pensar as legislações, mas sempre deixar um espaço para a mesa de negociação. Sindicatos, trabalhadores, empregadores para construir a relação do dia-a-dia”, declarou.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a escala de seis dias de trabalho por um de folga está em análise no Congresso Nacional

O ministro defendeu ainda que é preciso garantir condições financeiras aos sindicatos para que possam atuar em defesa dos trabalhadores. 

“Eu preciso que a bancada empresarial ajude no debate com o parlamento para reconstituir o direito dos sindicatos dos trabalhadores de poder sustentar financeiramente, decentemente, para representar o segmento dos trabalhadores.”

Segundo Marinho, essa é uma questão importante, porque é difícil que os sindicatos consigam representar bem as categorias de trabalhadores se não tiverem condições.

O ministro ressaltou que há atualmente um processo acelerado de transformação do mercado de trabalho a partir da inteligência artificial. 

“Portanto, nós temos desafios imensos de qualificar e capacitar a nossa mão de obra, capacitar as nossas mentes para entender, interpretar e atuar para evitar os vários problemas que possamos ter”, disse.

Realizado na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo, o evento reuniu representantes de trabalhadores, empregadores e governo para debater desafios e prioridades do mundo do trabalho no estado. As propostas aprovadas serão encaminhadas para a etapa nacional da conferência, prevista para ocorrer em março de 2026, também em São Paulo.

Mercado de trabalho

O Diagnóstico do Trabalho Decente de São Paulo, divulgado pela pasta, mostra um mercado de trabalho com formalização de 70,8%, acima da média nacional. Ainda assim, 7,1 milhões de pessoas seguem na informalidade.

A taxa de desocupação é de 5,1%, chegando a 8,1% entre jovens (18 a 29 anos).

Os dados mostram que o rendimento médio estadual (R$ 4.170) supera o nacional, mas persistem desigualdades: mulheres ganham 77% do rendimento dos homens, e pessoas negras, 61,5% do recebido por pessoas brancas. O relatório também registra 197,5 mil crianças e adolescentes em trabalho infantil e a necessidade de ampliar políticas de conciliação entre trabalho e vida familiar.

“Tem o tema da igualdade. A igualdade de oportunidades, a igualdade salarial, mas não somente de salário. Eu sei que há um esforço das empresas em dar oportunidade cada vez mais. Mas tudo que nós fizemos até agora, é totalmente insuficiente para as necessidades”, concluiu o ministro. “Nós precisamos de mais mulheres nas direções das empresas, das entidades”, acrescentou.

Ele mencionou que, se há na sociedade mais mulheres que homens, não se explica ter mais homens nas várias representações.”Mas não é por decreto. É por consciência, é por construção e essa construção deve ser coletiva.”

O ministro comentou ainda a questão da violência contra a mulher, que teve repercussão recente devido aos casos ocorridos na capital paulista

“Nós podemos nos nossos ambientes provocar debates que levem ao amadurecimento de homens e mulheres, em especial dos homens. Porque, se é feminicídio significa mulheres sendo agredidas pelos homens. E muitas vezes no ambiente familiar”, destacou.

 

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2025-12/marinho-pede-debate-sobre-escala-6x1-e-financiamento-de-sindicatos

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - TRABALHADORES EM PEDREIRAS, MARMORARIAS E AFINS

Pelo presente edital, ficam convocados, pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Joalheria, Lapidação de Pedras Preciosas, Extração, Mármores, Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis, inscrito no CNPJ, sob o nº 30.202.733/0001-70, todos os Trabalhadores das Indústrias de Extração, Mármores, Calcários e Pedreiras do Município de Petrópolis a comparecerem na Assembleia Geral Extraordinária que acontecerá no dia 11 de dezembro de 2025, às 17:30 h, em primeira convocação e às 18:00 h, em segunda convocação, sito a sito a Rua Mal. Deodoro, nº 209, S/S 120, Centro, Petrópolis, RJ, para análise da seguinte ordem do dia: a) Elaboração da pauta de reivindicações a ser encaminhada aos patrões/Sindicato Patronal; b) Concessão de poderes à Diretoria do Sindicato para celebração de Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo de Trabalho e condições de trabalho, contribuição sindical, mensalidade sindical e assistencial em favor do sindicato e autorização prévia dos descontos em folha de pagamento, arts. 545 da CLT e 8º da C.F; c) Instauração de Dissídio Coletivo, em caso de fracasso nas negociações; d) Permissão para a Assembleia ficar instalada em estado permanente, e) Assuntos gerais. Este edital encontra – se também fixado no quadro de avisos do Sindicato. Petrópolis, 05 de dezembro de 2025. Sebastião Braz de Souza  – presidente do Sindicato.


Relator da PEC da jornada de trabalho mantém escala 6x1 e 40h semanais

Luiz Gastão sugeriu redução escalonada da jornada de trabalho até o limite de 40h, preservando modelo 6x1.


O deputado Luiz Gastão (PSD-CE), relator da subcomissão especial da PEC do fim da escala de trabalho 6x1 (8/2025), apresentou seu parecer com duas novas propostas que preservam o atual modelo de jornada de trabalho e estabelecem um novo limite de carga horária semanal de 40 horas: abaixo da atual, de 44 horas, mas acima das 36 horas sugeridas no texto original.


Em seu relatório, Gastão afirmou reconhecer a legitimidade da mobilização a favor do modelo de 36 horas, mas avalia que sua implementação, na atual conjuntura econômica brasileira, seria insustentável. "Desse modo, a redução da jornada poderá acarretar impacto considerável sobre o planejamento empresarial e, consequentemente, sobre a estrutura produtiva nacional", apontou.


Os dois textos apresentados são um substituto à PEC original, da deputada Erika Hilton (Psol-SP), e um projeto de lei que o regulamenta. A proposta é fazer uma redução escalonada da carga horária a partir da aprovação da lei, chegando em três anos às 40 horas. Paralelamente, serão feitos descontos graduais sobre a tributação das folhas de pagamento de empresas que sofrerem perda de faturamento com o novo modelo.


De acordo com Luiz Gastão, "a redução da jornada de trabalho semanal para 40 horas, sem prejuízo salarial, representa um avanço significativo na promoção da saúde, da qualidade de vida e da eficiência produtiva". O relator defendeu a continuidade dos debates para que novas reduções de jornada possam ser gradualmente aprovadas ao longo dos próximos 10 anos, até se alcançar o modelo 5x2, apoiado pelo governo.


O texto também prevê a cobrança do dobro do valor pela hora trabalhada em final de semana. Para sábados e domingos, a jornada não poderá ser superior a seis horas.


O relatório foi criticado por deputados governistas, que pediram vista coletiva ao texto. O presidente da Comissão de Trabalho, deputado Leo Prates (PDT-BA), sugeriu ele próprio apresentar um novo parecer na próxima semana se houver consenso na subcomissão, buscando assim avançar com a análise até o fim do ano.


Veja a íntegra do relatório.

 

 Fonte: Rádio Peão Brasil - Do Blog de Notícias da CNTI - https://cnti.org.br

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Melhora a avaliação sindical pelos trabalhadores


Cresce apoio dos trabalhadores aos Sindicatos. É o que revela a pesquisa nacional “O Trabalho no Brasil”, feita pelo Vox Populi em parceria com o Fórum das Centrais Sindicais e o Dieese.

Segundo a pesquisa, o trabalhador acredita que os Sindicatos são fundamentais pra defender direitos e melhorar condições de trabalho.

Os resultados foram apresentados em coletiva de imprensa na Fundação Perseu Abramo, em SP. Um dos dados mais relevantes aponta a confiança de 68% dos trabalhadores em seus Sindicatos. Outro dado importante mostra que mais de 70% apoiam o direito de greve, enxergando na mobilização coletiva um instrumento legítimo da classe trabalhadora.

O levantamento ouviu 3.850 trabalhadores, entre assalariados (com e sem Carteira assinada), autônomos, empreendedores, servidores públicos, trabalhadores de aplicativos, além de desempregados e aposentados.

A melhora na avaliação sindical pela base trabalhadora não é fato isolado. O IBGE já havia apurado, em novembro, aumento na taxa de sindicalização – 8,9% em 2024, o que corresponde a cerca de 9,1 milhões de pessoas. Em 2023, a taxa era de 8,4%. O aumento de 0,5 ponto percentual significa 812 mil novos associados em um ano.

UGT – Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores, considera muito positivo esse resultado. “Ele é importante para fortalecer a unidade sindical e ampliar a representatividade. Vamos seguir firmes nesse caminho, sempre ao lado dos trabalhadores e na defesa de seus direitos”, comenta. Para o dirigente, esses dados confirmam a necessidade de ampliar ação sindical nas bases.

Dieese – Adriana Marcolino, diretora-técnica do Dieese, também comemora os resultados. Ela diz: “Surpreende porque, em geral, tomamos conhecimento de pesquisas por grandes empresas de mídia, segundo as quais, repetidamente, o movimento sindical não tem mais representatividade”. Para Adriana, quando a pergunta é direta aos trabalhadores, surgem outros retratos.

CLT – Segundo o levantamento, 56% dos trabalhadores autônomos, que hoje empreendem, gostariam de retornar ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Ou seja, mesmo quem está fora do regime da CLT sente falta de representação.

De acordo com a pesquisa, 52% dos trabalhadores apontam como principais prioridades aumento de salários, empregos de qualidade, saúde e segurança, redução da jornada e combate à discriminação.

 FONTE:Agência Sindical