Os presidentes das Centrais CUT, Força e UGT, Sérgio Nobre, Miguel Torres e Ricardo Patah, respectivamente, se reuniram em Brasília, terça (22), com o ministro do Trabalho, José Carlos Oliveira, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Lelio Bentes Corrêa, o ministro do TST, Maurício Godinho Delgado, e o subprocurador-geral do Trabalho, Francisco Gérson Marques de Lima.
Os dirigentes estão em Brasília para debates do GT
do Trabalho, da equipe de transição do governo. De
acordo com os sindicalistas, as reuniões têm o
objetivo de fazer um Raio X do Ministério do
Trabalho.
Para Ricardo Patah, as reuniões foram proveitosas.
“A conversa com os ministros foi muito importante,
pois pudemos debater os principais pontos de
preocupação, no que se refere aos órgãos de
regulamentação do setor trabalhista, e isso é
fundamental para a gente saber quais os pontos que
daremos mais atenção”, afirma o presidente da UGT.
O líder ugetista ressalta a importância de coletar
todos os dados do Ministério do Trabalho, de forma
minuciosa, para apontar diagnóstico completo da
Pasta. “Desse diagnóstico, definiremos a estratégia
de quem vai se envolver de fato no Ministério. Mas o
mais importante nesse momento é ter ciência de como
se encontra a Pasta”, ele diz.
Desejo – “Queremos o Ministério como era na época
dos primeiros governos de Lula, com pujança, forte
atuação na defesa do trabalhador, qualificação,
capacitação profissional e corpo técnico adequado de
Servidores”, ressalta o líder ugetista.
Reuniões – Durante os encontros com os ministros do
Trabalho e do TST, os sindicalistas entregaram
cópias da Agenda da Classe Trabalhadora, com as
propostas aprovados durante a Conclat 2022
(Conferência da Classe Trabalhadora).
Mais – Sites da UGT, CUT e Força.
Fonte: Agência Sindical - Do Blog de Notícias da CNTI
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