Apenas em julho, país criou 131 mil empregos com carteira
Com redução do ritmo de demissões, o mercado formal
de trabalho teve saldo de 131.010 vagas com carteira
em julho, segundo o “novo” Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged). Mas no ano, até
agora, foram eliminados quase 1,1 milhão de postos
de trabalho (exatos 1.092.578, queda de 2,8%). O
estoque de empregos formais é de 37,7 milhões.
O Ministério da Economia informou ainda que, no
intervalo entre abril e julho, foram fechados 16,3
milhões de acordos de suspensão do contrato de
trabalho ou de redução de salário e jornada. Foram
modalidades criadas durante a pandemia.
Desses 16,3 milhões, 44% (7,2 milhões) foram de
suspensão do contrato. Mais de 3,5 milhões reduziram
o salário em 70% e quase 3 milhões, em 50%. Outros
2,3 milhões, em 25%. Os acordos preveem
complementação de renda com recursos públicos.
Setores
A maior parte dos acordos foi firmada no setor de serviços (7,7 milhões). Depois vêm comércio (4,1 milhões), indústria (3,5 milhões) e construção (360 mil), entre outros.
Ainda de acordo com o Caged, os serviços fecharam
536.492 vagas no ano (-2,9%) e o comércio, 453.405
(-4,9%). A indústria eliminou 197.543 (-2,6%).
Aumentaram o nível de emprego a agricultura (86.217,
5,8%) e a administração pública (62.832, 1,3%).
Fonte: Rede Brasil Atual - Do Blog de Notícias da CNTI
http://cnti.org.br/html/noticias.htm#Mercado_fecha_1_milh%C3%A3o_de_vagas_no_ano,_e_acordos_emergenciais_alcan%C3%A7am_16_milh%C3%B5es
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