O ministro Paulo Guedes pretende acabar com dois benefícios e com o Farmácia Popular para transformar o Bolsa Família em Renda Brasil - com uma diferença de R$ 50
O presidente Jair Bolsonaro pretendia entregar na
terça-feira (25) as aguardadas propostas relativas
ao pacote social e econômico prometido pelo
ex-capitão e pelo ministro Paulo Guedes, da
Economia.
Segundo informações de Gustavo Uribe, Bernardo Caram
e Fábio Pupo, da Folha de S. Paulo, a equipe
econômica do governo não conseguiu fechar todo
pacotão a tempo, apesar de Guedes ter garantido a
realização do evento na última sexta-feira.
A pasta tem sofrido pressões de todos os lados nas
últimas semanas em razão da manutenção ou não do
teto de gastos e da debandada de assessores de
Guedes. Setores do próprio governo divergem sobre a
condução econômica.
No pacote estaria o Renda Brasil, programa que
pretende substituir o Bolsa Família, a expansão do
auxílio emergencial, obras de infraestrutura, planos
para atrais capital privado e a nova Carteira Verde
e Amarela.
Segundo a Folha, o Renda Brasil seria o principal
ponto do impasse.
Informações de Geralda Doca e Marcello Corrêa, do O
Globo, apontam que Guedes pretende passar o Bolsa
Família de R$ 191 para R$ 247. Para isso, o ministro
estuda acabar com o abono salarial, com o programa
Farmácia Popular e com benefícios dados a
pescadores.
Para o ministro, esses programas não atendem a
população mais pobre e, por isso, devem acabar.
Fonte: RevistaForum - Do Blog de Notícias da CNTI
http://cnti.org.br/html/noticias.htm#Governo_adia_pacot%C3%A3o_econ%C3%B4mico_por_diverg%C3%AAncias_internas
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