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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO SINDICAL



No dia 28 de outubro foi realizado em Petrópolis, na sede do sindicato dos Metalúrgicos, na Rua Floriano Peixoto, no centro de Petrópolis, o Segundo Seminário de Gestão Sindical, organizado pelo Movimento Sindical de Petrópolis.



Após a abertura das inscrições, foi ouvido o hino nacional, quando a mesa deu por iniciado os trabalhos.





Participaram da mesa a vice presidente do Sindicato dos Bancários de Petrópolis Carla Leite, o diretor do Sindicato dos Lapidários, João Carlos Fabre dos Reis, além do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos Carlos José Machado.



No primeiro painel, que tratou do assunto referente a reforma sindical, foram palestrantes José Reginaldo Inácio, Secretário de Educação da CNTI (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria) e José Geraldo Santana, advogado e assessor da CONTEE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino).









Já o segundo painel, que tratou sobre a reforma trabalhista, foram palestrantes Álvaro Quintão, presidente do Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro e Rita Cortez, assessora jurídica do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, dentre outros.



O evento que contou com a representação de 19 entidades sindicais de Petrópolis e Rio de Janeiro, além de 07 entidades, do movimento estudantil e popular de Petrópolis, prendeu a atenção dos presentes.








Foram debatidos temas relevantes, quer quanto ao funcionamento das entidades sindicais e o que fazer, a partir da reforma trabalhista, quer quanto aos direitos dos trabalhadores, com a nova CLT, ficando claro que mais do que nunca, as entidades sindicais terão que partir para a luta, no intuito de minorar as perdas dos trabalhadores, considerado pelos palestrantes eivadas de inconstitucionalidades.










Os participantes tiveram chance de fazer perguntas aos palestrantes e dezesseis companheiros, de diversas entidades fizeram uso da palavra. 











No fim todos os presentes receberam certificado de participação no Seminário.






A lição que ficou é que as entidades sindicais terão que ter muita união para conscientizar os trabalhadores dos prejuízos que representa a nova lei trabalhista, que na visão de um dos debatedores transformou a CLT na consolidação das leis do capital.

Ficando claro que a nova lei, aliada a lei de terceirização, a lei do teto de gastos, a nova portaria do trabalho escravo,  levará a uma maior exploração e sofrimento dos trabalhadores .


Fotos: Igor Moura/Movimento Sindical de Petrópolis.

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