Pesquisa FSB, divulgada segunda (25), além de trazer dados referentes às eleições deste ano, também mostra a opinião dos brasileiros sobre outros temas, como a situação econômica do País. Para 63% dos entrevistados, a economia é considerada como ruim ou muito ruim. Enquanto isso, 22% avaliam como regular e apenas 14% acreditam que o Brasil está no rumo certo.
A avaliação para o futuro é esperançosa. Pelo menos é o que aponta a pesquisa. Segundo os resultados, 35% acreditam que a economia irá melhorar daqui a três meses, enquanto 28% acham que ficará estável e outros 34% avaliam que terá uma piora.
Pessoal – Para 28% dos entrevistados, a situação financeira pessoal está ruim ou muito ruim, enquanto 43% permanecem estáveis e 28% consideram boa ou muito boa.
Inflação – Neste quesito, 97% afirmam que a inflação aumentou nos últimos três meses. E a expectativa é de seguir subindo para 65% dos entrevistados.
Governo – O presidente Jair Bolsonaro parece não cativar a maioria dos brasileiros. Pelo menos é o que mostra a pesquisa FSB. Para 50%, o governo é ruim ou péssimo; regular para 21% dos entrevistados; e bom ou ótimo para 29%.
Eleição – O FSB questionou as intenções de voto dos entrevistados em dois cenários, estimulado e espontâneo. No cenário espontâneo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera a pesquisa com 39%, enquanto Bolsonaro aparece em segundo com 31% das intenções. Ciro Gomes (3%), Simone Tebet (1%) e André Janones (1%) seguem a fila.
Já no cenário estimulado, Lula permanece a frente, desta vez com 43% das intenções de voto, contra 33% de Bolsonaro. Ciro (8%), Tebet (3%), Janones (2%) e Pablo Marçal (1%) vêm na sequência. Felipe D’Ávila, José Maria Eymael, Vera Lúcia, Sofia Manzano, Luciano Bivar e Leonardo Péricles não pontuaram.
Metodologia – A pesquisa FSB foi realizada entre os dias 24 e 26 de junho de 2022, com 2.000 eleitores. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. O registro da pesquisa no TSE é BR-05022/2022.
MAIS – Clique aqui e acesse a pesquisa FSB.
Fonte: Agência Sindical
Nenhum comentário:
Postar um comentário