Me lembro que, quando criança, meu pai, lapidário que era, me levava nos eventos que comemoravam tal dia.
Me lembro da missa em em homenagem de Santa Luzia, padroeira da Categoria.
Me lembro da missa em em homenagem de Santa Luzia, padroeira da Categoria.
Me
lembro dos torneios de futebol de salão, na quadra do Clube Coronel
Veiga, de futebol de campo no estádio do Cruzeiro do Sul, no Morin,
havia ainda torneio de tênis de mesa, sueca, baile e havia a missa de
ação de graças pelo dia. Naquela época, cerca de 1500 lapidários
trabalhavam em Petrópolis.
Com o tempo, já nos ano 1990, com a redução do número de trabalhadores, passou, a comemoração, a ser feita com churrasco.
Hoje
resta apenas o orgulho de uma categoria que viu a cidade de Petrópolis
crescer e diminuir em importância econômica e política, assim como ela
própria.
Resta
a luta, que os trabalhadores, representados pelo Sindicato trava, nas
ruas, contra a reforma trabalhista e reforma previdenciária esperando
dias melhores.
Não sabemos como será o futuro, mas no presente, nada temos que comemorar.
João Carlos Fabre dos Reis
João Carlos Fabre dos Reis
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