O neo liberalismo foi definitivamente implantado pelos
imperialistas no Brasil após vencerem a guerra híbrida que se iniciou no ano de
2013. Tal guerra estava sendo preparada há décadas.
O neo liberalismo prejudica os trabalhadores, até muda a categoria para o nome de colaboradores.
Os projetos políticos de todos os candidatos de todos
os cargos, de todos os partidos políticos, a cada ano que passa são
surpreendente iguais, mudando apenas o tom do discurso e das pautas indentitárias.
Raros são os políticos que agem ou sequer discursam
para rechaçar a reforma trabalhista, sindical e previdenciária.
Tais reformas que retiraram direitos previdenciários e
trabalhistas do povo, inclusive o limitando de acionar a justiça foram
incrivelmente legalizadas em apenas dois anos. Tal fato é realmente incrível,
já que foram conquistados durante sete décadas.
Basta olharmos os panfletos distribuídos para
propagandas do ano de 2024 pelos candidatos a vereadores e prefeitos, por
exemplo, no Município de Petrópolis, que se auto denominam de esquerda, centro
ou direita para constatarmos que todos fazem propagandas, incrivelmente iguais,
pregando, de forma genérica, a melhora da saúde, dotransporte coletivo, da educação, do salário
dos servidores públicos, da melhora na segurança contra as chuvas e da criação
de empregos.
Não mostram, no entanto, a forma de como conseguirão o
que pregam.
A campanha também é feita com militância paga, para
distribuir panfletos, segurar bandeiras, participar de carreatas, ao contrário de
tempos atrás, quando voluntários faziam campanhas gratuitas.
O que acontece com os eleitores é a desistência
da participação nas eleições, como exemplo, no ano de 2020, o Município tinha 240.152 eleitores aptos a votar comparecendo 168.353, ou seja,
71.799, não compareceram, equivalente a70,1% e, dos eleitores presentes, 8.498votaram em branco e 11.969votaram nulo, o que demonstra que boa parte dos
eleitores, 92.266 não acredita no
sistema neo liberal.
Tem que haver mudanças que façam crescer os empregos e salários para os trabalhadores. Retirar os trabalhadores da pobreza em que estão vivendo, o que, pela lógica faria crescer também a economia nacional.
A proliferação dos
focos de queimadas em áreas rurais por todo o território nacional e o
anúncio de que São Paulo passou a liderar o ranking das cidades com o ar
mais poluído do mundo colocaram a questão ambiental no centro do debate
público no Brasil. Depois da tragédia no Rio Grandes do Sul com as
fortes chuvas, as mudanças climáticas põem em xeque, mais uma vez, o
modo de produção do agronegócio.
O
fogo queimou mais de 114.000 km² neste ano, sobretudo, na Amazônia, no
Cerrado e no Pantanal. A área é mais que o dobro da registrada nos
primeiros oito meses de 2023 (52.519 km²). Só em agosto mais de 56.000
km² foram incendiados, de acordo com o Monitor do Fogo da plataforma
MapBiomas.Mais
de 10 milhões de pessoas foram afetadas diretamente pelos incêndios
florestais. São 531 municípios que decretaram situação de emergência por
causa desses incêndios, que passaram a marca de 160 mil focos neste
ano.No mesmo período da explosão dos casos de queimadas, a cidade de São
Paulo foi apontada pela agência suíça IQAir como o município com o ar
mais poluído do mundo. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb) registrou que, das 22 estações de monitoramento de qualidade do
ar, 21 apresentavam o indicador “muito ruim” ou “ruim”.
Uma partícula
tóxica com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menos, conhecida como MP2,5, é
o principal poluente. Com um tamanho muito pequeno, essa substância
penetra no sistema respiratório e chega à corrente sanguínea. Esse
agente químico aumenta os riscos de doenças cardíacas, pulmonares e
vasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Não é uma
exclusividade da cidade de São Paulo. Respira-se um ar poluído em todas
as regiões do País. Levantamento aponta que a média anual da partícula
tóxica MP2,5 no Brasil é de 9,9 microgramas por metro cúbico (µg/m³), o
dobro do limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A
associação das queimadas no interior com a péssima qualidade do ar nas
capitais acendeu um sinal amarelo e conectou o que se passa no campo com
a piora da qualidade de vida nas grandes cidades. Não dá mais para
ignorar que respirar um ar poluído e seco nas áreas urbanas – que causa
doenças na garganta, no sistema respiratório e sinusite – está
relacionado à exploração capitalista acelerada e sem controle dos
recursos da natureza.
O Brasil vive sob a hegemonia do modo de
produção do agronegócio desde o final dos anos 90. O casamento do
capital financeiro internacional e das empresas transnacionais com o
latifúndio expandiu a monocultura de commodities para exportação. O
avanço da fronteira agrícola e das áreas de pastagens sobre florestas e
campos naturais sacrificou 514 mil quilômetros quadrados de áreas verdes
de 2000 a 2020. Esse território equivale a 6% do território, que
corresponde à soma do tamanho de São Paulo, Rio, Paraná e Sergipe.
Com
a diminuição das áreas verdes, foi reduzida a capacidade de absorção de
dióxido de carbono (CO 2) da atmosfera. Além disso, a própria derrubada
e/ou queimada das florestas liberam o carbono absorvido pelas árvores
na forma de CO 2, um dos principais gases de efeito estufa que contribui
para o aquecimento global.
A expansão do agronegócio da soja,
milho, cana-de-açúcar, algodão e pecuária intensificou a crise das
mudanças climáticas. O fogo é o primeiro ato de um processo que leva à
elevação das temperaturas e à mudança do ciclo das chuvas e da seca,
criando o ambiente para o descontrole das queimadas que o País vive
atualmente. Ou seja, nos próximos anos, os períodos de seca serão
maiores e os focos de incêndios ainda mais numerosos.
O uso do
fogo na agricultura não é uma novidade. Essa é uma prática antiga em
algumas áreas rurais para “limpar” terrenos e preparar a terra para o
plantio. No entanto, sob a lógica da reprodução ampliada do capital, as
queimadas se tornaram num instrumento para expandir a fronteira agrícola
de forma acelerada e contínua para a reprodução do sistema.
As
queimadas criminosas para a abertura das áreas para a pecuária e a
monocultura da soja conferem maior celeridade e segurança aos autores,
uma vez que o sistema por satélites de Detecção de Desmatamento em Tempo
Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), tem
maior dificuldade para identificar o desmatamento em focos de incêndios.
As
consequências das mudanças climáticas são cada vez mais graves e afetam
um número cada vez maior de pessoas no Brasil e no mundo. A ocorrência
de fortes chuvas como as do Rio Grande do Sul em maio e a poluição do ar
em grandes cidades como São Paulo demonstram que ninguém está alheio à
marcha insana da destruição ambiental.
O governo Lula tomou até
agora iniciativas muito tímidas em relação às queimadas. Nenhuma delas
tocou na raiz do problema. Não é possível enfrentar a crise climática e
evitar novas tragédias sem controlar, regular e limitar o agronegócio,
quebrando a lógica de acumulação capitalista que leva à ampliação da
fronteira agrícola para sustentar as grandes cadeias globais do sistema
alimentar.
Igor Felippe Santos, Jornalista e analista
político com atuação nos movimentos populares. É apresentador do podcast
Três por Quatro, do Brasil de Fato.
A classe trabalhadora está estressada com o trabalho
é o que revela que 46% dos trabalhadores estão nesta
situação.
A Gallup ouviu 128 mil funcionários, em mais de 160
países, se sentem em relação ao trabalho e suas
vidas.
O estudo chamado “State of the Global Workplace”
mostra que o Brasil está em quarto lugar na América
Latina em sentimentos de raiva e tristeza, e em
sétimo lugar quando se trata de estresse.
Foram ouvidas cerca de mil pessoas em cada país ou
região responderam por telefone a uma série de
perguntas.
Quando a pergunta foi sobre vivenciarem estresse no
dia anterior, 45% dos trabalhadores do Brasil
disseram que sim. Mesmo com quase metade dos
brasileiros estressados com o trabalho, o país ainda
ficou em sétimo lugar na América Latina.
O Brasil está atrás da Bolívia (55%), República
Dominicana (51%), Costa Rica (51%), Equador (50%),
El Salvador (50%) e Peru (48%).
Quando o sentimento é a raiva, o Brasil fica em
quarto lugar com 18%, ficando atrás da Bolívia
(25%), Jamaica (24%) e Peru (19%).
Vários
aposentados e pensionistas têm a impressão de que, ao longo dos anos, o
seu benefício teria perdido valor. Outro dia, Ademar desabafou comigo:
“Me
aposentei em maio de 1995, recebendo R$ 550 por mês, equivalentes a 5,5
SM (salários mínimos) da época. Atualmente, recebo R$ 3.411,
correspondentes a 2,42 SM de hoje. Minha aposentadoria do INSS está
diminuindo cada vez mais”.
Contei a ele a seguinte historinha:
João,
de 175 cm de altura, tem 1 filho, Luizinho, que media 82 cm ao
completar o 1º ano de vida. Ou seja, naquela data, a estatura do pai era
2,1 vezes aquela do filho. No 10º aniversário, Luizinho atingiu os 135
cm e a altura do pai passou a ser 1,3 vezes o filho.
No dia
da maior idade, Luizinho alcançou a altura do João (175 cm) e, diante da
família, exultou: “Eu cresci e o pai encolheu!”. Todos riram do
disparate e disseram: “Rapaz, o João não encolheu. Ele ficou do mesmo
tamanho. Foi você que cresceu. Não se pode mensurar a estatura de alguém
com 1 metro cujo cumprimento cresce a cada ano”.
A aposentadoria
do Ademar é como a estatura do João: a medição da variação dessa requer
unidade de medida que não cresça ou diminua ao longo do tempo. Por isso,
a referência mundial de comprimento, guardada na capital da França, é 1
metro feito de platino-irídio, metal incorruptível, imune às
alterações.
Da mesma forma, as aposentadorias não podem ser
medidas utilizando o valor do salário mínimo, que, em virtude dos
aumentos reais dos últimos anos, proporciona leituras equivocadas.
Relação entre o SM e o benefício previdenciário
Entre maio de 1995 — mês da aposentadoria do Ademar —, e janeiro de
2024, o valor do salário mínimo multiplicou por 14,12, enquanto o custo
de vida, medido pelo INPC, e utilizado para reajustar os benefícios
previdenciários maiores do que o SM, multiplicou por 6,20.
Ou
seja, em consequência das políticas públicas dos últimos 20 anos, o
crescimento acumulado do SM, que é também o piso das aposentadorias, foi
mais que o dobro da inflação. Isso, contudo, não significa que as
demais aposentadorias tenham tido perda de valor. De fato, os demais
benefícios foram reajustados pela inflação, cumprindo o § 4º do art. 201
da Constituição Federal: “É assegurado o reajustamento dos benefícios
para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real.”
Como o
tamanho de João, que não ficou menor com o crescimento do filho, também a
aposentadoria do Ademar não diminuiu por não ter recebido os mesmos
aumentos do SM.
Redução da pobreza e desigualdade
Para reduzir a pobreza e a desigualdade, o aumento dos menores proventos
deve superar o dos demais. Se todos os salários e as aposentadorias
tivessem tido o mesmo aumento, as disparidades sociais teriam ficado
inalteradas e, ainda, a inflação teria subido fortemente.
Com a
valorização do SM, o Brasil busca garantir a todos a cidadania, negada a
quem não tiver renda suficiente para satisfazer as necessidades vitais
básicas. Infelizmente, alguns não entendem ou discordam dessa política,
não aceitando que os “de baixo” recebam tratamento melhor. Assim,
defendem a manutenção das desigualdades, mesmo as mais gritantes.
O
Ademar gostou da minha historinha e reconheceu: “Me equivoquei. Não
fiquei mais pobre por não ter obtido os mesmos reajustes do SM.” Mas
acrescentou: “Contudo, professor, não é descabido desejar que também a
minha aposentadoria tenha algum aumento real, não acha?”
Luciano Fazio*
Matemático e especialista em Previdência. Autor do livro “O que é previdência do servidor público” (Edições Loyola)
O que está escrito é uma pura realidade muitos sindicatos estão prestes a acabar e muitos outros, já sequer tem direção efetivada, como é o nosso caso.
A categoria de nosso Sindicato tem até o dia 30 de dezembro de 2024 para registrar uma Diretoria junto ao Ministério do Trabalho porque se não o fizer será "cassado".
Nenhum trabalhador da Categoria se manifesta na intenção de colaborar com a permanência da Entidade, mas querem continuar a receber os valores dos pisos e dos benefícios da Convenção Coletiva que chamam de 'dissídio".
Talvez só saberão da importância de ter representação sindical a partir de janeiro de 2024 se o Sindicato for extinto.
Editorial da família Marinho no jornal O Globo
espanca dados do IBGE, que mostram que o desemprego
subiu nos governos Michel Temer e Bolsonaro, para
defender reforma neoliberal que roubou direitos dos
trabalhadores
Em editorial neste domingo (15), o jornal O Globo -
porta-voz político da família Marinho - mentiu
descaradamente para tentar minimizar o efeito Lula
na economia, que levou a taxa de desemprego a 6,8%
no trimestre encerrado em julho. O índice, segundo
dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) é o menor da série histórica da
PNAD Contínua, iniciada em 2012.
Sem pudor algum, o editorial afirma que "entre as
hipóteses levantadas para explicar a criação de
vagas formais, a mais provável é a reforma
trabalhista feita pelo governo Michel Temer".
"Aprovada em 2017, ela desestimulou a indústria do
litígio trabalhista. Com menos insegurança jurídica,
houve queda no número de processos trabalhistas
“aventureiros”, e as empresas se sentiram mais
confiantes para contratar funcionários com carteira
assinada", segue O Globo, na maior cara de pau,
dizendo que "esse é o principal legado das
mudanças".
Ao defender a tese, a família Marinho espanca os
dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de
Domicílio (PNAD Contínua), apresentados em 30 de
agosto.
O histórico da pesquisa mostra a queda acentuada do
desemprego desde o início do governo Lula 3, que
retoma índices do governo Dilma Rousseff (PT) em
2012 - quando teve início o estudo -, após a
explosão do desemprego com Temer e Jair Bolsonaro
(PL).
O IBGE mostra que no mesmo período - maio, junho e
julho - em 2012, o desemprego atingia 7,5% da
população, seguido num patamar abaixo dos 9% até
2015.
Em 2016, já sob a sombra do golpe de Temer contra
Dilma, o desemprego começou a escalar e a taxa foi a
11,7% no trimestre.
Em 2017, quando Temer impôs a Reforma Trabalhista
neoliberal - costurada com setores empresariais e a
mídia golpista -, a curva do desemprego começou a
subir, atingindo 12,9%.
O ponto mais alto no período se deu, justamente,
três anos após a aprovação da reforma, já sob o
governo Jair Bolsonaro (PL), quando a taxa chegou a
14,1% entre maio e julho de 2020. Um ano depois, o
índice ainda estava em 13,7%.
Com a retomada da economia e as medidas eleitoreiras
de Bolsonaro, em 2022, o desemprego começou a
recuar, mas manteve-se ainda acima dos 9%.
No primeiro ano do terceiro mandato de Lula, o
índice recuou para 7,9% até chegar aos atuais 6,8%,
como mostram os
dados oficiais do IBGE.
Reforma de Temer
Ao final de seu editorial mentiroso, O Globo lembra o
embate do campo progressista e dos trabalhadores
dizendo que "quando a proposta de reforma
trabalhista foi apresentada, não faltaram críticas à
flexibilização dos contratos de trabalho".
Ao contrário do que o jornal diz, a reforma tirou
direitos dos trabalhadores e desmontou sindicatos,
que tinham poder coletivo de barganha com as
entidades patronais.
Sem embasamento algum em dados, O Globo afirma ainda
que "uma das lições da reforma trabalhista é o
imperativo de analisar propostas sem preconceitos,
depois examinar os resultados com base em
evidências" e festeja dizendo que "a reforma de
Temer é uma prova de que no Brasil é possível haver
mudança para melhor". Sem dizer, no entanto, melhor
para quem.
No BlueSky, a presidenta nacional do PT, Gleisi
Hoffmann (PT) classificou como "inacreditável" o
editorial surreal da família Marinho.
"Inacreditável editorial do Globo, atribuindo
retomada de empregos no Brasil de hj à reforma
trabalhista do golpe, que só tirou direitos. Q ñ se
conformem com êxito do Lula a gente até entende. Mas
ignorar políticas de renda, salário e investimento
de Lula, ofende a inteligência. Menos Globo,
menos…", escreveu.
Fonte: RevistaForum - Do Blog de Notícias da CNTI - https://cnti.org.br
Atualmente
são raras as notícias sobre a ação sindical na mídia grande, por
intenção ou desleixo. Mas já não foi assim, quando vários jornais tinham
seções, colunas e até editorias de Trabalho e Sindicato. Tempos
passados…
Nas redes sociais, frequentadas por dirigentes,
ativistas e profissionais de comunicação sindicais, atentos e abnegados,
a algaravia impede a valorização daquelas postagens que retratam o dia a
dia sindical.
Um esforço, portanto, é o de seguir comunicando as notícias sindicais relevantes, remando contra a maré.
É o que merece ser feito agora noticiando a reunião do Fórum Sindical dos Brics, em Sochi.
O
XIII Fórum Sindical dos Brics teve a Rússia como anfitriã, reuniu mais
de 120 representantes dos 10 países que atualmente compõem o bloco –
além dos cinco representados no acrônimo, o Egito, a Etiópia, a Arábia
Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Irã – e aconteceu nos dias 7 e 8
de setembro, sendo seguido por inúmeras outras atividades em toda a
Rússia.
A delegação brasileira, cujo orador foi o presidente da
Força Sindical, Miguel Torres, contava com o presidente da CUT, Sergio
Nobre, com Carlos Muller, secretário Internacional da CTB e outros
companheiros.
Em nome dos trabalhadores brasileiros Miguel fez uma
saudação especial ao anfitrião sindical e aos novos participantes,
destacou a importância da vitória eleitoral do presidente Lula e relatou
os esforços feitos atualmente para avançar, no Brasil, em uma
conjuntura positiva, as questões de interesse dos trabalhadores.
“As
nossas centrais sindicais estão plenamente comprometidas na luta pelo
fortalecimento do Pacto Global pela Justiça Social e apoiamos o projeto
de resolução final e as novas admissões ao Fórum Sindical”, terminou sua
intervenção que merece ser procurada nas redes sociais.
João Guilherme Vargas Netto. Consultor de entidades sindicais de trabalhadores e trabalhadoras