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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

O PODER DO NEO LIBERALISMO PREJUDICA OS TRABALHADORES

 

O neo liberalismo foi definitivamente implantado pelos imperialistas no Brasil após vencerem a guerra híbrida que se iniciou no ano de 2013. Tal guerra estava sendo preparada há décadas.

 O neo liberalismo prejudica os trabalhadores, até muda a categoria para o nome de colaboradores.

Os projetos políticos de todos os candidatos de todos os cargos, de todos os partidos políticos, a cada ano que passa são surpreendente iguais, mudando apenas o tom do discurso e das pautas indentitárias.

Raros são os políticos que agem ou sequer discursam para rechaçar a reforma trabalhista, sindical e previdenciária.

Tais reformas que retiraram direitos previdenciários e trabalhistas do povo, inclusive o limitando de acionar a justiça foram incrivelmente legalizadas em apenas dois anos. Tal fato é realmente incrível, já que foram conquistados durante sete décadas.

Basta olharmos os panfletos distribuídos para propagandas do ano de 2024 pelos candidatos a vereadores e prefeitos, por exemplo, no Município de Petrópolis, que se auto denominam de esquerda, centro ou direita para constatarmos que todos fazem propagandas, incrivelmente iguais, pregando, de forma genérica, a melhora da saúde, do  transporte coletivo, da educação, do salário dos servidores públicos, da melhora na segurança contra as chuvas e da criação de empregos.

Não mostram, no entanto, a forma de como conseguirão o que pregam.

A campanha também é feita com militância paga, para distribuir panfletos, segurar bandeiras, participar de carreatas, ao contrário de tempos atrás, quando voluntários faziam campanhas gratuitas.

O que acontece com os eleitores é a desistência da participação nas eleições, como exemplo, no ano de 2020, o Município tinha 240.152 eleitores aptos a votar comparecendo 168.353, ou seja, 71.799, não compareceram, equivalente a 70,1% e, dos eleitores presentes, 8.498 votaram em branco e 11.969 votaram nulo, o que demonstra que boa parte dos eleitores, 92.266 não acredita no sistema neo liberal.
 
Tem que haver mudanças que façam crescer os empregos e salários para os trabalhadores. Retirar os trabalhadores da pobreza em que estão vivendo, o que, pela lógica faria crescer também a economia nacional.
 
 
 


 

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

As queimadas e o avanço do agronegócio – Igor Santos

 

A proliferação dos focos de queimadas em áreas rurais por todo o território nacional e o anúncio de que São Paulo passou a liderar o ranking das cidades com o ar mais poluído do mundo colocaram a questão ambiental no centro do debate público no Brasil. Depois da tragédia no Rio Grandes do Sul com as fortes chuvas, as mudanças climáticas põem em xeque, mais uma vez, o modo de produção do agronegócio.

O fogo queimou mais de 114.000 km² neste ano, sobretudo, na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal. A área é mais que o dobro da registrada nos primeiros oito meses de 2023 (52.519 km²). Só em agosto mais de 56.000 km² foram incendiados, de acordo com o Monitor do Fogo da plataforma MapBiomas.
Mais de 10 milhões de pessoas foram afetadas diretamente pelos incêndios florestais. São 531 municípios que decretaram situação de emergência por causa desses incêndios, que passaram a marca de 160 mil focos neste ano.No mesmo período da explosão dos casos de queimadas, a cidade de São Paulo foi apontada pela agência suíça IQAir como o município com o ar mais poluído do mundo. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) registrou que, das 22 estações de monitoramento de qualidade do ar, 21 apresentavam o indicador “muito ruim” ou “ruim”.

Uma partícula tóxica com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menos, conhecida como MP2,5, é o principal poluente. Com um tamanho muito pequeno, essa substância penetra no sistema respiratório e chega à corrente sanguínea. Esse agente químico aumenta os riscos de doenças cardíacas, pulmonares e vasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Não é uma exclusividade da cidade de São Paulo. Respira-se um ar poluído em todas as regiões do País. Levantamento aponta que a média anual da partícula tóxica MP2,5 no Brasil é de 9,9 microgramas por metro cúbico (µg/m³), o dobro do limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A associação das queimadas no interior com a péssima qualidade do ar nas capitais acendeu um sinal amarelo e conectou o que se passa no campo com a piora da qualidade de vida nas grandes cidades. Não dá mais para ignorar que respirar um ar poluído e seco nas áreas urbanas – que causa doenças na garganta, no sistema respiratório e sinusite – está relacionado à exploração capitalista acelerada e sem controle dos recursos da natureza.

O Brasil vive sob a hegemonia do modo de produção do agronegócio desde o final dos anos 90. O casamento do capital financeiro internacional e das empresas transnacionais com o latifúndio expandiu a monocultura de commodities para exportação. O avanço da fronteira agrícola e das áreas de pastagens sobre florestas e campos naturais sacrificou 514 mil quilômetros quadrados de áreas verdes de 2000 a 2020. Esse território equivale a 6% do território, que corresponde à soma do tamanho de São Paulo, Rio, Paraná e Sergipe.

Com a diminuição das áreas verdes, foi reduzida a capacidade de absorção de dióxido de carbono (CO 2) da atmosfera. Além disso, a própria derrubada e/ou queimada das florestas liberam o carbono absorvido pelas árvores na forma de CO 2, um dos principais gases de efeito estufa que contribui para o aquecimento global.

A expansão do agronegócio da soja, milho, cana-de-açúcar, algodão e pecuária intensificou a crise das mudanças climáticas. O fogo é o primeiro ato de um processo que leva à elevação das temperaturas e à mudança do ciclo das chuvas e da seca, criando o ambiente para o descontrole das queimadas que o País vive atualmente. Ou seja, nos próximos anos, os períodos de seca serão maiores e os focos de incêndios ainda mais numerosos.

O uso do fogo na agricultura não é uma novidade. Essa é uma prática antiga em algumas áreas rurais para “limpar” terrenos e preparar a terra para o plantio. No entanto, sob a lógica da reprodução ampliada do capital, as queimadas se tornaram num instrumento para expandir a fronteira agrícola de forma acelerada e contínua para a reprodução do sistema.

As queimadas criminosas para a abertura das áreas para a pecuária e a monocultura da soja conferem maior celeridade e segurança aos autores, uma vez que o sistema por satélites de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), tem maior dificuldade para identificar o desmatamento em focos de incêndios.

As consequências das mudanças climáticas são cada vez mais graves e afetam um número cada vez maior de pessoas no Brasil e no mundo. A ocorrência de fortes chuvas como as do Rio Grande do Sul em maio e a poluição do ar em grandes cidades como São Paulo demonstram que ninguém está alheio à marcha insana da destruição ambiental.

O governo Lula tomou até agora iniciativas muito tímidas em relação às queimadas. Nenhuma delas tocou na raiz do problema. Não é possível enfrentar a crise climática e evitar novas tragédias sem controlar, regular e limitar o agronegócio, quebrando a lógica de acumulação capitalista que leva à ampliação da fronteira agrícola para sustentar as grandes cadeias globais do sistema alimentar.

Igor Felippe Santos, Jornalista e analista político com atuação nos movimentos populares. É apresentador do podcast Três por Quatro, do Brasil de Fato.

 

FONTE: Agência Sindical

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Estudo indica que 46% trabalhadores estão estressados


A classe trabalhadora está estressada com o trabalho é o que revela que 46% dos trabalhadores estão nesta situação.


A Gallup ouviu 128 mil funcionários, em mais de 160 países, se sentem em relação ao trabalho e suas vidas.


O estudo chamado “State of the Global Workplace” mostra que o Brasil está em quarto lugar na América Latina em sentimentos de raiva e tristeza, e em sétimo lugar quando se trata de estresse.


Foram ouvidas cerca de mil pessoas em cada país ou região responderam por telefone a uma série de perguntas.


Quando a pergunta foi sobre vivenciarem estresse no dia anterior, 45% dos trabalhadores do Brasil disseram que sim. Mesmo com quase metade dos brasileiros estressados com o trabalho, o país ainda ficou em sétimo lugar na América Latina.


O Brasil está atrás da Bolívia (55%), República Dominicana (51%), Costa Rica (51%), Equador (50%), El Salvador (50%) e Peru (48%).


Quando o sentimento é a raiva, o Brasil fica em quarto lugar com 18%, ficando atrás da Bolívia (25%), Jamaica (24%) e Peru (19%).


Veja a reportagem completa publicada na Folha de São Paulo.


Com informações da Folha de São Paulo

 

 Fonte: Mundo Sindical - Do Blog de Notícias da CNTI -  https://cnti.org.br

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

As aposentadorias do INSS vêm perdendo valor? – Luciano Fazio

 


Vários aposentados e pensionistas têm a impressão de que, ao longo dos anos, o seu benefício teria perdido valor. Outro dia, Ademar desabafou comigo:

“Me aposentei em maio de 1995, recebendo R$ 550 por mês, equivalentes a 5,5 SM (salários mínimos) da época. Atualmente, recebo R$ 3.411, correspondentes a 2,42 SM de hoje. Minha aposentadoria do INSS está diminuindo cada vez mais”.

Contei a ele a seguinte historinha:

João, de 175 cm de altura, tem 1 filho, Luizinho, que media 82 cm ao completar o 1º ano de vida. Ou seja, naquela data, a estatura do pai era 2,1 vezes aquela do filho. No 10º aniversário, Luizinho atingiu os 135 cm e a altura do pai passou a ser 1,3 vezes o filho.

No dia da maior idade, Luizinho alcançou a altura do João (175 cm) e, diante da família, exultou: “Eu cresci e o pai encolheu!”. Todos riram do disparate e disseram: “Rapaz, o João não encolheu. Ele ficou do mesmo tamanho. Foi você que cresceu. Não se pode mensurar a estatura de alguém com 1 metro cujo cumprimento cresce a cada ano”.

A aposentadoria do Ademar é como a estatura do João: a medição da variação dessa requer unidade de medida que não cresça ou diminua ao longo do tempo. Por isso, a referência mundial de comprimento, guardada na capital da França, é 1 metro feito de platino-irídio, metal incorruptível, imune às alterações.

Da mesma forma, as aposentadorias não podem ser medidas utilizando o valor do salário mínimo, que, em virtude dos aumentos reais dos últimos anos, proporciona leituras equivocadas.

Relação entre o SM e o benefício previdenciário

 
Entre maio de 1995 — mês da aposentadoria do Ademar —, e janeiro de 2024, o valor do salário mínimo multiplicou por 14,12, enquanto o custo de vida, medido pelo INPC, e utilizado para reajustar os benefícios previdenciários maiores do que o SM, multiplicou por 6,20.

Ou seja, em consequência das políticas públicas dos últimos 20 anos, o crescimento acumulado do SM, que é também o piso das aposentadorias, foi mais que o dobro da inflação. Isso, contudo, não significa que as demais aposentadorias tenham tido perda de valor. De fato, os demais benefícios foram reajustados pela inflação, cumprindo o § 4º do art. 201 da Constituição Federal: “É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real.”

Como o tamanho de João, que não ficou menor com o crescimento do filho, também a aposentadoria do Ademar não diminuiu por não ter recebido os mesmos aumentos do SM.

Redução da pobreza e desigualdade

 
Para reduzir a pobreza e a desigualdade, o aumento dos menores proventos deve superar o dos demais. Se todos os salários e as aposentadorias tivessem tido o mesmo aumento, as disparidades sociais teriam ficado inalteradas e, ainda, a inflação teria subido fortemente.

Com a valorização do SM, o Brasil busca garantir a todos a cidadania, negada a quem não tiver renda suficiente para satisfazer as necessidades vitais básicas. Infelizmente, alguns não entendem ou discordam dessa política, não aceitando que os “de baixo” recebam tratamento melhor. Assim, defendem a manutenção das desigualdades, mesmo as mais gritantes.

O Ademar gostou da minha historinha e reconheceu: “Me equivoquei. Não fiquei mais pobre por não ter obtido os mesmos reajustes do SM.” Mas acrescentou: “Contudo, professor, não é descabido desejar que também a minha aposentadoria tenha algum aumento real, não acha?”

Luciano Fazio*

Matemático e especialista em Previdência. Autor do livro “O que é previdência do servidor público” (Edições Loyola)

FONTE: Agência Sindical

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

A REPRESENTAÇÃO SINDICAL ESTÁ DESMORONANDO COM O APOIO DOS TRABALHADORES

 A alguns dias atrás recebi esta imagem:

 

 

O que está escrito é uma pura realidade muitos sindicatos estão prestes a acabar e muitos outros, já sequer tem direção efetivada, como é o nosso caso.

A categoria de nosso Sindicato tem até o dia 30 de dezembro de 2024 para registrar uma Diretoria junto ao Ministério do Trabalho porque se não o fizer será "cassado".

Nenhum trabalhador da Categoria se manifesta  na intenção de colaborar com a permanência da Entidade, mas querem continuar a receber os valores dos pisos e dos benefícios da Convenção Coletiva que chamam de 'dissídio".

Talvez só saberão da importância de  ter representação sindical a partir de janeiro de 2024 se o Sindicato for extinto.

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Globo mente descaradamente ao atribuir à "reforma trabalhista de Temer" desemprego de 6,8%


Editorial da família Marinho no jornal O Globo espanca dados do IBGE, que mostram que o desemprego subiu nos governos Michel Temer e Bolsonaro, para defender reforma neoliberal que roubou direitos dos trabalhadores


Em editorial neste domingo (15), o jornal O Globo - porta-voz político da família Marinho - mentiu descaradamente para tentar minimizar o efeito Lula na economia, que levou a taxa de desemprego a 6,8% no trimestre encerrado em julho. O índice, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o menor da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012.


Sem pudor algum, o editorial afirma que "entre as hipóteses levantadas para explicar a criação de vagas formais, a mais provável é a reforma trabalhista feita pelo governo Michel Temer".


"Aprovada em 2017, ela desestimulou a indústria do litígio trabalhista. Com menos insegurança jurídica, houve queda no número de processos trabalhistas “aventureiros”, e as empresas se sentiram mais confiantes para contratar funcionários com carteira assinada", segue O Globo, na maior cara de pau, dizendo que "esse é o principal legado das mudanças".


Ao defender a tese, a família Marinho espanca os dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD Contínua), apresentados em 30 de agosto.


O histórico da pesquisa mostra a queda acentuada do desemprego desde o início do governo Lula 3, que retoma índices do governo Dilma Rousseff (PT) em 2012 - quando teve início o estudo -, após a explosão do desemprego com Temer e Jair Bolsonaro (PL).


O IBGE mostra que no mesmo período - maio, junho e julho - em 2012, o desemprego atingia 7,5% da população, seguido num patamar abaixo dos 9% até 2015.


Em 2016, já sob a sombra do golpe de Temer contra Dilma, o desemprego começou a escalar e a taxa foi a 11,7% no trimestre.


Em 2017, quando Temer impôs a Reforma Trabalhista neoliberal - costurada com setores empresariais e a mídia golpista -, a curva do desemprego começou a subir, atingindo 12,9%.


O ponto mais alto no período se deu, justamente, três anos após a aprovação da reforma, já sob o governo Jair Bolsonaro (PL), quando a taxa chegou a 14,1% entre maio e julho de 2020. Um ano depois, o índice ainda estava em 13,7%.


Com a retomada da economia e as medidas eleitoreiras de Bolsonaro, em 2022, o desemprego começou a recuar, mas manteve-se ainda acima dos 9%.


No primeiro ano do terceiro mandato de Lula, o índice recuou para 7,9% até chegar aos atuais 6,8%, como mostram os dados oficiais do IBGE.


Reforma de Temer

 

Ao final de seu editorial mentiroso, O Globo lembra o embate do campo progressista e dos trabalhadores dizendo que "quando a proposta de reforma trabalhista foi apresentada, não faltaram críticas à flexibilização dos contratos de trabalho".


Ao contrário do que o jornal diz, a reforma tirou direitos dos trabalhadores e desmontou sindicatos, que tinham poder coletivo de barganha com as entidades patronais.


Sem embasamento algum em dados, O Globo afirma ainda que "uma das lições da reforma trabalhista é o imperativo de analisar propostas sem preconceitos, depois examinar os resultados com base em evidências" e festeja dizendo que "a reforma de Temer é uma prova de que no Brasil é possível haver mudança para melhor". Sem dizer, no entanto, melhor para quem.


No BlueSky, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PT) classificou como "inacreditável" o editorial surreal da família Marinho.


"Inacreditável editorial do Globo, atribuindo retomada de empregos no Brasil de hj à reforma trabalhista do golpe, que só tirou direitos. Q ñ se conformem com êxito do Lula a gente até entende. Mas ignorar políticas de renda, salário e investimento de Lula, ofende a inteligência. Menos Globo, menos…", escreveu.

 

Fonte: RevistaForum - Do Blog de Notícias da CNTI - https://cnti.org.br

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Fórum Sindical dos Brics – João Guilherme Vargas Netto

 


Atualmente são raras as notícias sobre a ação sindical na mídia grande, por intenção ou desleixo. Mas já não foi assim, quando vários jornais tinham seções, colunas e até editorias de Trabalho e Sindicato. Tempos passados…

Nas redes sociais, frequentadas por dirigentes, ativistas e profissionais de comunicação sindicais, atentos e abnegados, a algaravia impede a valorização daquelas postagens que retratam o dia a dia sindical.

Um esforço, portanto, é o de seguir comunicando as notícias sindicais relevantes, remando contra a maré.

É o que merece ser feito agora noticiando a reunião do Fórum Sindical dos Brics, em Sochi.

O XIII Fórum Sindical dos Brics teve a Rússia como anfitriã, reuniu mais de 120 representantes dos 10 países que atualmente compõem o bloco – além dos cinco representados no acrônimo, o Egito, a Etiópia, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Irã – e aconteceu nos dias 7 e 8 de setembro, sendo seguido por inúmeras outras atividades em toda a Rússia.

A delegação brasileira, cujo orador foi o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, contava com o presidente da CUT, Sergio Nobre, com Carlos Muller, secretário Internacional da CTB e outros companheiros.

Em nome dos trabalhadores brasileiros Miguel fez uma saudação especial ao anfitrião sindical e aos novos participantes, destacou a importância da vitória eleitoral do presidente Lula e relatou os esforços feitos atualmente para avançar, no Brasil, em uma conjuntura positiva, as questões de interesse dos trabalhadores.

“As nossas centrais sindicais estão plenamente comprometidas na luta pelo fortalecimento do Pacto Global pela Justiça Social e apoiamos o projeto de resolução final e as novas admissões ao Fórum Sindical”, terminou sua intervenção que merece ser procurada nas redes sociais.

João Guilherme Vargas Netto. Consultor de entidades sindicais de trabalhadores e trabalhadoras